Notícia
Marcelo reage com "sensação de injustiça" à exclusão do corredor aéreo britânico
O chefe de Estado apontou o Algarve, em particular, como sendo "injustamente punido por esta decisão".
10 de Setembro de 2020 às 22:24
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, reagiu hoje à decisão do Governo britânico de voltar a excluir Portugal continental do chamado corredor aéreo declarando que causa "uma sensação de injustiça".
Em resposta a questões dos jornalistas, no final da inauguração da nova sede da empresa Auchan Retail Portugal, em Paço de Arcos, no concelho de Oeiras, o chefe de Estado apontou o Algarve, em particular, como sendo "injustamente punido por esta decisão".
"Mas temos de continuar, olhar em frente. O que é preciso nestas situações críticas - e eu vou ter reuniões esta semana com a hotelaria - é resiliência, resistência", acrescentou Marcelo Rebelo de Sousa.
O Governo britânico decidiu hoje retirar Portugal da lista de países considerados seguros no atual contexto de pandemia de covid-19, com exceção das regiões autónomas da Madeira e Açores, e a partir de sábado voltará a obrigar a uma quarentena de duas semanas quem regresse do território continental português.
Portugal tinha sido incluído na lista dos países do chamado corredor aéreo britânico há três semanas.
Em resposta a questões dos jornalistas, no final da inauguração da nova sede da empresa Auchan Retail Portugal, em Paço de Arcos, no concelho de Oeiras, o chefe de Estado apontou o Algarve, em particular, como sendo "injustamente punido por esta decisão".
O Governo britânico decidiu hoje retirar Portugal da lista de países considerados seguros no atual contexto de pandemia de covid-19, com exceção das regiões autónomas da Madeira e Açores, e a partir de sábado voltará a obrigar a uma quarentena de duas semanas quem regresse do território continental português.
Portugal tinha sido incluído na lista dos países do chamado corredor aéreo britânico há três semanas.