Notícia
Marcelo diz que "comportamento dos portugueses é a peça fundamental" no combate à covid-19
O Presidente da República repetiu esta manhã que o comportamento de cada um é essencial para combater a pandemia da covid-19. Marcelo diz também que risco de contágio na restauração "parece ser menor" do que se pensa.
Marcelo Rebelo de Sousa continua a defender que o comportamento dos portugueses é determinante para combater a evolução epidemiológica da pandemia em Portugal, sublinhando ser "a peça fundamental de tudo isto".
A declaração foi feita esta quinta-feira durante a intervenção do Presidente da República na reunião do Infarmed.
Marcelo aproveitou também a ocasião para deixar várias perguntas aos especialistas presentes.
Questionou o epidemiologista Manuel do Carmo Gomes sobre se poderá haver novos picos de casos de infetados depois do máximo previsto para o fim de novembro/início de dezembro. Procurou saber ainda até quando é que as medidas implementadas pelo Executivo devem ser mantidas e se faz sentido haver uma graduação das mesmas, após a decisão do Governo de "escalonar" as medidas nos concelhos de risco.
Durante a intervenção, o Presidente da República observou que há estudos que "parecem" indicar que o risco de contágio nos estabelecimentos de restauração é menor do que o se pensa e pediu a quem estava presente para clarificar o assunto. "Este é dos pontos mais debatidos, mais polémicos, mais controversos nas medidas a adotar", destacou Marcelo Rebelo de Sousa.
Por último, o Presidente da República questinou o presidente do Infarmed, Rui Ivo, sobre quanto tempo levará o processo de vacinação contra a covid-19, em Portugal, a partir do momento em que existirem vacinas prontas para serem administradas em massa.
(Notícia atualizada às 12h55)
A declaração foi feita esta quinta-feira durante a intervenção do Presidente da República na reunião do Infarmed.
Questionou o epidemiologista Manuel do Carmo Gomes sobre se poderá haver novos picos de casos de infetados depois do máximo previsto para o fim de novembro/início de dezembro. Procurou saber ainda até quando é que as medidas implementadas pelo Executivo devem ser mantidas e se faz sentido haver uma graduação das mesmas, após a decisão do Governo de "escalonar" as medidas nos concelhos de risco.
Durante a intervenção, o Presidente da República observou que há estudos que "parecem" indicar que o risco de contágio nos estabelecimentos de restauração é menor do que o se pensa e pediu a quem estava presente para clarificar o assunto. "Este é dos pontos mais debatidos, mais polémicos, mais controversos nas medidas a adotar", destacou Marcelo Rebelo de Sousa.
Por último, o Presidente da República questinou o presidente do Infarmed, Rui Ivo, sobre quanto tempo levará o processo de vacinação contra a covid-19, em Portugal, a partir do momento em que existirem vacinas prontas para serem administradas em massa.
(Notícia atualizada às 12h55)