A cidade tinha anteriormente impedido em grande parte a variante delta de causar surtos locais através de regras rigorosas de quarentena. Hong Kong designa atualmente todos os países com surtos locais de ómicron como países de "alto risco", exigindo a quem chega desses países uma quarentena de 21 dias.
Notícia
Hong Kong fecha restaurantes às 18h por causa da covid. Proibe voos de oito países
Hong Kong registou recentemente o primeiro surto da nova variante ómicron, ligado a vários membros da tripulação da Cathay Pacific que tinham quebrado as regras de isolamento e que estiveram em bares em toda a cidade antes de mais tarde testarem positivo.
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05 de Janeiro de 2022 às 07:53
Hong Kong está a impor novas restrições para travar a disseminação do coronavírus. Os restaurantes vão a atividade limitada e serão obrigados a fechar às 18h por causa do agravamento do número de casos, segundo anunciaram esta quarta-feira as autoridades locais, de acordo com a Bloomberg.
A partir da próxima sexta-feira, bares, ginásios e piscinas também serão encerradas. Além da atividade interna, serão também proibidos voos de oito países diferentes, incluindo Estados Unidos e Reino Unido, durante pelo menos duas semanas.
Hong Kong registou recentemente o primeiro surto da nova variante ómicron, ligado a vários membros da tripulação da Cathay Pacific que tinham quebrado as regras de isolamento e que estiveram em bares em toda a cidade antes de mais tarde testarem positivo.
Já esta terça-feira a chefe do Executivo de Hong Kong tinha anunciado que o território iria apertar os requisitos de vacinas contra a covid-19 em locais de entretenimento, mas também em bibliotecas, escolas e museus. A medida deve entrar em vigor no dia 24 de fevereiro e exigirá que aqueles que entrem nesses locais tenham pelo menos uma dose de vacina contra a covid-19.
A partir da próxima sexta-feira, bares, ginásios e piscinas também serão encerradas. Além da atividade interna, serão também proibidos voos de oito países diferentes, incluindo Estados Unidos e Reino Unido, durante pelo menos duas semanas.
Já esta terça-feira a chefe do Executivo de Hong Kong tinha anunciado que o território iria apertar os requisitos de vacinas contra a covid-19 em locais de entretenimento, mas também em bibliotecas, escolas e museus. A medida deve entrar em vigor no dia 24 de fevereiro e exigirá que aqueles que entrem nesses locais tenham pelo menos uma dose de vacina contra a covid-19.