Notícia
Depois da AstraZeneca, UE garante agora 300 milhões de doses da vacina da Sanofi-GSK
A União Europeia fechou o segundo acordo com uma empresa farmacêutica para o fornecimento de doses de vacina anti-coronavírus. Desta feita com a parceria entre a Sanofi e a GSK.
A União Europeia (UE) anunciou um acordo para a compra de 300 milhões de doses de uma potencial vacina a ser produzida pela francesa Sanofi e pela britânica GlaxoSmithKline (GSK), que garante as adjuvantes.
Este é o segundo contrato que a UE firma com uma empresa farmacêutica, depois de no final de agosto deste ano ter anunciado um acordo com a anglo-sueca AstraZeneca para garantir 300 milhões de doses.
"Com o contrato de hoje com a Sanofi-GSK, a Comissão Europeia mostra mais uma vez o seu compromisso em garantir o acesso equitativo a vacinas seguras, eficazes e acessíveis não apenas para os seus cidadãos, mas também para as pessoas mais pobres e vulneráveis do mundo", diz a presidente da CE, Ursula von der Leyen.
A comissária garante ainda que estão a ser "quase fechados" acordos com outras empresas farmacêuticas para "construir um portfólio diversificado de vacinas promissoras, baseadas em vários tipos de tecnologias, aumentando as nossas hipóteses de encontrar uma antídoto eficaz contra o vírus".
Para além da AstraZeneca e agora da parceira entre Sanofi e GSK, a UE está de olho em acordos com a Johnson & Johnson, com a CureVac, com a Moderna e com a BioNTech.
Recentemente, a AstraZeneca suspendeu os ensaios da terceira e última fase da vacina, após ter surgido uma suspeita de reação adversa séria num voluntário durante este testes, que estão a decorrer em simultâneo na Inglaterra, Índia, Brasil e África do Sul. No entanto, os ensaios foram repostos.
Até ao verão de 2021, Portugal pode vir a receber até seis vacinas diferentes contra a covid-19. Além do contrato assinado em agosto com a farmacêutica AstraZeneca, que está a colaborar com a Universidade de Oxford e já garantiu para o país os primeiros quase sete milhões de doses, há negociações avançadas com outros cinco fornecedores para a compra antecipada de potenciais vacinas.
Este é o segundo contrato que a UE firma com uma empresa farmacêutica, depois de no final de agosto deste ano ter anunciado um acordo com a anglo-sueca AstraZeneca para garantir 300 milhões de doses.
A comissária garante ainda que estão a ser "quase fechados" acordos com outras empresas farmacêuticas para "construir um portfólio diversificado de vacinas promissoras, baseadas em vários tipos de tecnologias, aumentando as nossas hipóteses de encontrar uma antídoto eficaz contra o vírus".
Para além da AstraZeneca e agora da parceira entre Sanofi e GSK, a UE está de olho em acordos com a Johnson & Johnson, com a CureVac, com a Moderna e com a BioNTech.
Recentemente, a AstraZeneca suspendeu os ensaios da terceira e última fase da vacina, após ter surgido uma suspeita de reação adversa séria num voluntário durante este testes, que estão a decorrer em simultâneo na Inglaterra, Índia, Brasil e África do Sul. No entanto, os ensaios foram repostos.
Até ao verão de 2021, Portugal pode vir a receber até seis vacinas diferentes contra a covid-19. Além do contrato assinado em agosto com a farmacêutica AstraZeneca, que está a colaborar com a Universidade de Oxford e já garantiu para o país os primeiros quase sete milhões de doses, há negociações avançadas com outros cinco fornecedores para a compra antecipada de potenciais vacinas.