Notícia
Covid-19: Canadá confirma dois primeiros casos da variante Ómicron
O Canadá é o primeiro país do continente americano a reportar a nova variante do SARS-CoV-2.
28 de Novembro de 2021 às 23:42
O Canadá confirmou hoje os dois primeiros casos da variante Ómicron do coronavírus que causa a covid-19, em pessoas que tinham viajado recentemente para a Nigéria.
Ambas as pessoas estão em isolamento em Otava, capital do Canadá, e as autoridades sanitárias estão à procura de contactos próximos dos infetados, anunciou em comunicado o Governo da província de Ontário.
O Canadá é o primeiro país do continente americano a reportar a nova variante do SARS-CoV-2.
A África do Sul, onde foi identificada inicialmente a Ómicron, comunicou à Organização Mundial de Saúde (OMS) a deteção da nova estirpe na quarta-feira.
Na sexta-feira, a OMS classificou a nova variante do SARS-CoV-2, que provoca a doença respiratória pandémica covid-19, como variante "de preocupação" e batizou-a como Ómicron, nome de uma letra do alfabeto grego.
Desconhece-se, ainda, com rigor, os efeitos da nova estirpe na transmissibilidade da infeção, severidade da doença ou na imunidade. Sabe-se que tem múltiplas mutações genéticas, algumas consideradas preocupantes, na proteína da espícula, "a chave" que permite ao vírus entrar nas células humanas.
De acordo com a OMS, dados preliminares apontam para um "risco acrescido de reinfeção" com a Ómicron por comparação com outras variantes de preocupação, incluindo a Delta, a mais contagiosa até à data e dominante no mundo.
A covid-19 provocou pelo menos 5.193.392 mortes em todo o mundo, entre mais de 260,44 milhões infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
A doença é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.
Ambas as pessoas estão em isolamento em Otava, capital do Canadá, e as autoridades sanitárias estão à procura de contactos próximos dos infetados, anunciou em comunicado o Governo da província de Ontário.
A África do Sul, onde foi identificada inicialmente a Ómicron, comunicou à Organização Mundial de Saúde (OMS) a deteção da nova estirpe na quarta-feira.
Na sexta-feira, a OMS classificou a nova variante do SARS-CoV-2, que provoca a doença respiratória pandémica covid-19, como variante "de preocupação" e batizou-a como Ómicron, nome de uma letra do alfabeto grego.
Desconhece-se, ainda, com rigor, os efeitos da nova estirpe na transmissibilidade da infeção, severidade da doença ou na imunidade. Sabe-se que tem múltiplas mutações genéticas, algumas consideradas preocupantes, na proteína da espícula, "a chave" que permite ao vírus entrar nas células humanas.
De acordo com a OMS, dados preliminares apontam para um "risco acrescido de reinfeção" com a Ómicron por comparação com outras variantes de preocupação, incluindo a Delta, a mais contagiosa até à data e dominante no mundo.
A covid-19 provocou pelo menos 5.193.392 mortes em todo o mundo, entre mais de 260,44 milhões infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
A doença é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.