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Costa: Ninguém previu que segunda vaga da covid-19 chegasse tão cedo

No dia em que o País volta ao estado de emergência, o primeiro-ministro fala sobre a evolução da pandemia em Portugal.

Olivier Hoslet
09 de Novembro de 2020 às 21:52
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No dia em que o País volta ao estado de emergência, o primeiro-ministro falou sobre a evolução da pandemia em Portugal. Em entrevista à TVI, António Costa garantiu que "estamos num momento em que ainda conseguimos ter capacidade de controlar" a pandemia. "Ainda não entrámos em situação de rutura", afirmou.

 

Sobre a segunda vaga da doença, Costa admitiu: "Ninguém pensava que chegasse tão cedo".

Sobre os próximos dias, em que o recolher obrigatório está em vigor das 23h00 às 05h00 - nos próximos dois fins de semana o início do recolher obrigatório é às 13h00 -, o governante defendeu que as pessoas podem continuar a sair de casa, mas que o devem fazer em segurança. "Saia, mas em segurança", disse.

Reforçando a ideia do isolamento, o primeiro-ministro salientou que a maior ajuda que os cidadãos podem dar aos profissionais de saúde "é a de que as pessoas não fiquem doentes". "Qualquer um de nós, sozinho, não corre o risco de contaminar nem ser contaminado", prosseguiu.

Questionado sobre a aquisição de vacinas, António Costa respondeu que "está a ser montada uma operação logística" para as "receber e armazenar". "Não pode ser um salve-se quem puder", alertou.

Governo prepara apoio aos restaurantes


Justificando o motivo para o recolhimento nos fins de semana com os contágios no meio familiar, o primeiro-ministro anunciou "um pacote específico para apoiar empresas de restauração" devido às quebras de receita nos dois fins de semana que se seguem. Mas "ainda não está fixado o critério", salientou.

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