Notícia
Amazon propõe ajudar Joe Biden na campanha de vacinação nos EUA
A Amazon propôs hoje ao recém-investido presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ajudar a suas equipes na campanha de vacinação contra a covid-19, para que este atinja a meta dos 100 milhões de vacinados nos primeiro cem dias de mandato.
21 de Janeiro de 2021 às 00:57
"A Amazon está pronta para ajudá-lo a atingir a meta de vacinar 100 milhões de americanos nos primeiros 100 dias da sua administração", escreveu Dave Clark, responsável pela área de negócio de consumo do grupo, numa carta enviada ao novo presidente norte-americano e que a AFP teve acesso.
O gestor explica que a gigante do comércio eletrónico e da tecnologia quer vacinar rapidamente os 800 mil funcionários nos Estados Unidos, a maioria dos quais são " trabalhadores fundamentais e que não podem estar em teletrabalho".
Trata-se de uma oportunidade para a Amazon poder ajudar na campanha de vacinação e permitir que Biden atinja a meta por si proposta de 100 milhões de norte-americanos vacinados, mostrando que a sua gigante dimensão, apesar das críticas por muitos feitas à empresa, pode ser útil ao país.
A empresa sediada em Seattle chegou a um acordo com uma organização de saúde para vacinar, o mais rápido possível, nomeadamente os funcionários dos data centers (centros de processamento de dados de uma empresa ou computação em nuvem) e os que trabalham nas lojas Whole Foods.
"Além disso, estamos prontos para auxiliar a administração nos esforços de vacinação, com o nosso conhecimento e experiência em operações, tecnologia de informação e comunicação", salienta Dave Clark.
O gestor lembra ainda que o grupo é o segundo maior empregador dos Estados Unidos, depois da cadeia de supermercados Walmart e que a sua "grande dimensão" permitiria ter um "imediato e significativo" no combate à disseminação do novo coronavírus.
Entretanto, como outras grandes empresas de tecnologia, a Amazon está na mira das autoridades norte-americanas, que a acusam de abuso de posição dominante.
A Amazon sempre procurou defender-se das acusações de prejudicar as pequenas empresas que vendem os seus produtos através da sua plataforma.
Os seus dirigentes realçam o seu papel no mercado global do retalho, que representa 1%, e os serviços que prestaram aos clientes, empresas e pessoas físicas, durante a pandemia de covid-19.
Na realidade, as restrições à saúde tornaram a Amazon ainda mais essencial na vida diária de milhões de pessoas.
O gestor explica que a gigante do comércio eletrónico e da tecnologia quer vacinar rapidamente os 800 mil funcionários nos Estados Unidos, a maioria dos quais são " trabalhadores fundamentais e que não podem estar em teletrabalho".
A empresa sediada em Seattle chegou a um acordo com uma organização de saúde para vacinar, o mais rápido possível, nomeadamente os funcionários dos data centers (centros de processamento de dados de uma empresa ou computação em nuvem) e os que trabalham nas lojas Whole Foods.
"Além disso, estamos prontos para auxiliar a administração nos esforços de vacinação, com o nosso conhecimento e experiência em operações, tecnologia de informação e comunicação", salienta Dave Clark.
O gestor lembra ainda que o grupo é o segundo maior empregador dos Estados Unidos, depois da cadeia de supermercados Walmart e que a sua "grande dimensão" permitiria ter um "imediato e significativo" no combate à disseminação do novo coronavírus.
Entretanto, como outras grandes empresas de tecnologia, a Amazon está na mira das autoridades norte-americanas, que a acusam de abuso de posição dominante.
A Amazon sempre procurou defender-se das acusações de prejudicar as pequenas empresas que vendem os seus produtos através da sua plataforma.
Os seus dirigentes realçam o seu papel no mercado global do retalho, que representa 1%, e os serviços que prestaram aos clientes, empresas e pessoas físicas, durante a pandemia de covid-19.
Na realidade, as restrições à saúde tornaram a Amazon ainda mais essencial na vida diária de milhões de pessoas.