Notícia
PSD acusa Governo de paralisar o país ao parar ou reverter reformas estruturais
"Ao longo de quase ano e meio de governação, o país paralisou e tudo aquilo que eram reformas estruturais que estavam a ser levadas a cabo pelo anterior Governo ou pararam ou foram revertidas", defende o partido.
23 de Fevereiro de 2017 às 07:32
O PSD vai acusar hoje o Governo socialista de paralisia e situacionismo e de ter parado ou revertido as reformas estruturais conduzidas pelo anterior executivo, numa interpelação sobre "Reforma do Estado e Acesso aos Serviços Públicos".
"Ao longo de quase ano e meio de governação, o país paralisou e tudo aquilo que eram reformas estruturais que estavam a ser levadas a cabo pelo anterior Governo ou pararam ou foram revertidas", defendeu o vice-presidente da bancada do PSD Hugo Soares, em declarações aos jornalistas.
Para o deputado social-democrata, esta atitude tem consequências "na administração pública, nos serviços que são prestados aos cidadãos, sobretudo nos serviços mais básicos".
"Não é por acaso que são conhecidas todos os dias notícias de escolas com problemas de funcionamento, da degradação dos serviços de saúde, dos transportes públicos e, agora, até de questões ligadas à segurança pública", referiu, explicando que o objectivo da interpelação de hoje é confrontar o Governo com "o legado de reformas estruturais" do anterior executivo PSD/CDS e "o situacionismo" do actual executivo.
Hugo Soares acusou o Governo minoritário PS, apoiado no parlamento por posições conjuntas assinadas com BE, PCP e Verdes, de "não governar, mas ter uma navegação à vista, do dia-a-dia".
Questionado sobre as reformas estruturais da autoria do anterior executivo, Hugo Soares salientou que o PSD recusa "lições de reformismo" do Governo.
"Nenhum outro Governo tinha tido a coragem de, por exemplo, extinguir os governos civis, de reduzir o número de fundações, de fazer uma profunda reforma na área da justiça, de libertar a economia de privilégios que eram absurdos, de tirar o Estado da economia onde este Governo quer voltar a pôr, por vezes de forma muito pouco transparente", elencou.
A interpelação do PSD ao Governo, com uma duração aproximada de duas horas, terá a presença, do lado do executivo, da ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, Maria Manuel Leitão Marques, e do ministro Adjunto, Eduardo Cabrita.
"Ao longo de quase ano e meio de governação, o país paralisou e tudo aquilo que eram reformas estruturais que estavam a ser levadas a cabo pelo anterior Governo ou pararam ou foram revertidas", defendeu o vice-presidente da bancada do PSD Hugo Soares, em declarações aos jornalistas.
"Não é por acaso que são conhecidas todos os dias notícias de escolas com problemas de funcionamento, da degradação dos serviços de saúde, dos transportes públicos e, agora, até de questões ligadas à segurança pública", referiu, explicando que o objectivo da interpelação de hoje é confrontar o Governo com "o legado de reformas estruturais" do anterior executivo PSD/CDS e "o situacionismo" do actual executivo.
Hugo Soares acusou o Governo minoritário PS, apoiado no parlamento por posições conjuntas assinadas com BE, PCP e Verdes, de "não governar, mas ter uma navegação à vista, do dia-a-dia".
Questionado sobre as reformas estruturais da autoria do anterior executivo, Hugo Soares salientou que o PSD recusa "lições de reformismo" do Governo.
"Nenhum outro Governo tinha tido a coragem de, por exemplo, extinguir os governos civis, de reduzir o número de fundações, de fazer uma profunda reforma na área da justiça, de libertar a economia de privilégios que eram absurdos, de tirar o Estado da economia onde este Governo quer voltar a pôr, por vezes de forma muito pouco transparente", elencou.
A interpelação do PSD ao Governo, com uma duração aproximada de duas horas, terá a presença, do lado do executivo, da ministra da Presidência e da Modernização Administrativa, Maria Manuel Leitão Marques, e do ministro Adjunto, Eduardo Cabrita.