Notícia
Inflação trava há quatro meses consecutivos em Portugal
Os preços continuam a aumentar, mas desaceleram desde outubro. As rendas subiram 2,9% em janeiro, em termos homólogos.
Os preços no consumidor subiram 0,5% em janeiro deste ano, anunciou esta terça-feira, 12 de fevereiro, o Instituto Nacional de Estatística (INE), revendo em alta face à estimativa rápida (0,4%). A inflação desacelerou face a dezembro (0,7%).
Este é o quarto mês consecutivo em que os preços estão a travar em Portugal. Depois de ter atingido os 1,4%, a taxa de inflação desceu para os 1% em outubro, os 0,9% em novembro, os 0,7% em dezembro e agora para os 0,5% em janeiro.
Excluindo os produtos energéticos e produtos alimentares não transformados - cujo preço é historicamente mais volátil pela maior exposição a choques temporários -, a inflação subjacente fixou-se nos 0,8% em janeiro, mais do que os 0,6% registados em dezembro. As variações são em termos homólogos.
Tal deve-se à queda dos preços dos combustíveis. "O agregado relativo aos produtos alimentares não transformados registou uma variação homóloga de 0,5% em janeiro (0,8% em dezembro), enquanto a taxa referente aos produtos energéticos diminuiu para -2,3% (1,4% no mês anterior)", explica o INE.
No ano terminado em janeiro, a inflação (Índice de Preços no Consumidor - IPC) fixou-se nos 0,9%, menos 0,1 pontos percentuais que em dezembro.
Em termos homólogos, destacam-se as contribuições positivas da classe de despesa "restaurantes e hotéis" assim como a dos "bens e serviços diversos". A maior contribuição negativa é dada pela classe do "vestuário e calçado".
O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) - o indicador que o Eurostat usa para comparar os países europeus - registou uma variação homóloga de 0,6% em janeiro, o que compara com 1,4% na Zona Euro. O Governo previu no Orçamento do Estado para 2019 uma variação de 1,4% para o IHCP português este ano.
Rendas sobem 2,9% em janeiro
Tendo como base o inquérito às rendas de habitação, o INE revela que as rendas registaram uma variação homóloga de 2,9% em janeiro, mais 0,1 pontos percentuais que em dezembro.
Lisboa continua a destacar-se. "Todas as regiões apresentaram variações homólogas positivas das rendas de habitação, tendo Lisboa registado o aumento mais intenso (3,6%)", detalha o gabinete de estatísticas.
O INE acrescenta que "para o mesmo período, o valor médio das rendas de habitação por metro quadrado registou uma variação mensal de 0,3% (valor superior em 0,1 pontos percentuais ao registado no mês anterior)".
Este é o quarto mês consecutivo em que os preços estão a travar em Portugal. Depois de ter atingido os 1,4%, a taxa de inflação desceu para os 1% em outubro, os 0,9% em novembro, os 0,7% em dezembro e agora para os 0,5% em janeiro.
Tal deve-se à queda dos preços dos combustíveis. "O agregado relativo aos produtos alimentares não transformados registou uma variação homóloga de 0,5% em janeiro (0,8% em dezembro), enquanto a taxa referente aos produtos energéticos diminuiu para -2,3% (1,4% no mês anterior)", explica o INE.
No ano terminado em janeiro, a inflação (Índice de Preços no Consumidor - IPC) fixou-se nos 0,9%, menos 0,1 pontos percentuais que em dezembro.
Em termos homólogos, destacam-se as contribuições positivas da classe de despesa "restaurantes e hotéis" assim como a dos "bens e serviços diversos". A maior contribuição negativa é dada pela classe do "vestuário e calçado".
O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) - o indicador que o Eurostat usa para comparar os países europeus - registou uma variação homóloga de 0,6% em janeiro, o que compara com 1,4% na Zona Euro. O Governo previu no Orçamento do Estado para 2019 uma variação de 1,4% para o IHCP português este ano.
Rendas sobem 2,9% em janeiro
Tendo como base o inquérito às rendas de habitação, o INE revela que as rendas registaram uma variação homóloga de 2,9% em janeiro, mais 0,1 pontos percentuais que em dezembro.
Lisboa continua a destacar-se. "Todas as regiões apresentaram variações homólogas positivas das rendas de habitação, tendo Lisboa registado o aumento mais intenso (3,6%)", detalha o gabinete de estatísticas.
O INE acrescenta que "para o mesmo período, o valor médio das rendas de habitação por metro quadrado registou uma variação mensal de 0,3% (valor superior em 0,1 pontos percentuais ao registado no mês anterior)".