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Dois terços dos portugueses planeiam ficar em casa, mas gastar mais na passagem de ano

Inquérito do Observador Cetelem indica que os portugueses tencionam gastar, em média, 107 euros, ou seja, mais 22 euros que em 2020.

Numa altura em que ainda não são conhecidas as medidas para dezembro, o “réveillon” é uma incógnita.
Ricardo Almeida
27 de Dezembro de 2021 às 13:44
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A maioria dos portugueses (62%) planeia passar a noite de réveillon em casa, uma intenção particularmente acentuada sobretudo entre os inquiridos com mais de 55 anos, revela um inquérito do Observador Cetelem, divulgado esta segunda-feira.

Segundo o estudo, os jovens, entre os 18 e os 34 anos, são os que optam mais por passar a festividade em casa de amigos ou de outros familiares (33%).

Oito em cada dez entrevistados indicaram que pretendem festejar a entrada no novo ano apenas com o agregado familiar, uma diminuição de nove pontos percentuais face a 2020. Já 18% vão incluir outros familiares, além do agregado. Uma percentagem idêntica dos inquiridos planeia fazê-lo com amigos – mais onze pontos percentuais do que no ano passado – uma intenção que escala para 50% entre os entrevistados com idades entre os 18 e os 24 anos.

Relativamente aos gastos, os dados indicam que os portugueses tencionam gastar, em média, 107 euros, mais 22 euros que em 2020, na passagem de ano.

Um quarto dos entrevistados planeia despender entre 51 e 100 euros, enquanto 16% antecipa gastar entre 101 e 150 euros. Já 11% colocam o teto das despesas nos 50 euros.

Segundo o Observador Cetelem, os inquiridos entre os 35 e os 44 anos são os que tencionam gastar mais (122 euros). Já os entrevistados com idades entre os 65 e os 74 anos pretendem ser os mais poupados (83 euros).

 

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