Notícia
Crescimento económico vai continuar, antecipa indicador da OCDE
O indicador compósito da OCDE sinaliza a continuação do crescimento económico no conjunto das economias seguidas pela organização.
Os próximos meses deverão continuar a ser marcados pela recuperação do crescimento económico, sinaliza o indicador compósito da OCDE, que antecipa momentos de viragem na economia. Segundo os dados divulgados esta terça-feira, as perspetivas são positivas para o conjunto dos países da OCDE e para várias das maiores economias.
Na Europa, os indicadores compósitos para a Zona Euro e para a Alemanha e Itália continuam a apontar para um aumento da atividade económica. Já para o Reino Unido e para França sinalizam uma estabilização do crescimento.
Fora da Europa, no Estados Unidos, Japão e Canadá, as perspetivas são de expansão continuada da atividade. O indicador para a Rússia também está favorável e o mesmo verifica-se para o setor industrial da China.
Na Índia o ritmo da expansão económica parece estar a abrandar e para o Brasil o indicador antecipa um abrandamento da atividade.
"Apesar do levantamento gradual das medidas de confinamento por causa da covid-19 em alguns países, e do progresso das campanhas de vacinação, persistem incertezas que podem resultar numa flutuação acima do habitual nos indicadores compósitos e nas suas componentes", ressalva a OCDE. "Por isso, os indicadores compósitos devem ser interpretados com cuidado e a sua magnitude deve ser vista como uma indicação da força do sinal [da atividade económica] e não como uma medida do grau de crescimento da atividade", explica a organização, em comunicado.
Na Europa, os indicadores compósitos para a Zona Euro e para a Alemanha e Itália continuam a apontar para um aumento da atividade económica. Já para o Reino Unido e para França sinalizam uma estabilização do crescimento.
Na Índia o ritmo da expansão económica parece estar a abrandar e para o Brasil o indicador antecipa um abrandamento da atividade.
"Apesar do levantamento gradual das medidas de confinamento por causa da covid-19 em alguns países, e do progresso das campanhas de vacinação, persistem incertezas que podem resultar numa flutuação acima do habitual nos indicadores compósitos e nas suas componentes", ressalva a OCDE. "Por isso, os indicadores compósitos devem ser interpretados com cuidado e a sua magnitude deve ser vista como uma indicação da força do sinal [da atividade económica] e não como uma medida do grau de crescimento da atividade", explica a organização, em comunicado.