Notícia
Actividade económica abranda na Zona Euro mas tem melhor trimestre em seis anos
O sector dos serviços desiludiu em Junho e a continuação da expansão da componente industrial não foi suficiente para travar a desaceleração do índice de gestores de compras da Zona Euro. Ainda assim, o segundo trimestre foi o melhor desde 2011.
A actividade económica na Zona Euro refreou o ímpeto de crescimento em Junho, à custa do abrandamento do sector dos serviços, mas ainda assim terá fechado o melhor trimestre dos últimos seis anos.
Os dados divulgados esta sexta-feira, 24 de Junho, pela IHS Markit mostram que o índice agregado (indústria e serviços) dos gestores de compras (PMI) ficou este mês em 55.7, contra os 56.8 em Maio que representavam um máximo desde 2011. Valores acima de 50 significam expansão da actividade.
A leitura preliminar aponta para que a actividade industrial tenha continuado a expandir-se de forma acelerada (57.3 contra 56.8 em Maio), enquanto o sector dos serviços caiu para um mínimo de cinco meses - 54.7, face a 56.3 um mês antes.
"Embora os dados do PMI apontem para alguma perda de ritmo em Junho, a última leitura precisa de ser analisada no âmbito dos recentes máximos. Apesar da queda em Junho, a expansão média no segundo trimestre foi a mais forte em seis anos e é consistente com a aceleração da economia de 0,6% no primeiro trimestre para 0,7%," afirma Chris Williamson, o economista-chefe da IHS Markit.
Os dados divulgados esta sexta-feira, 24 de Junho, pela IHS Markit mostram que o índice agregado (indústria e serviços) dos gestores de compras (PMI) ficou este mês em 55.7, contra os 56.8 em Maio que representavam um máximo desde 2011. Valores acima de 50 significam expansão da actividade.
"Embora os dados do PMI apontem para alguma perda de ritmo em Junho, a última leitura precisa de ser analisada no âmbito dos recentes máximos. Apesar da queda em Junho, a expansão média no segundo trimestre foi a mais forte em seis anos e é consistente com a aceleração da economia de 0,6% no primeiro trimestre para 0,7%," afirma Chris Williamson, o economista-chefe da IHS Markit.