Notícia
Executivo de Carlos Moedas confiante na aprovação do primeiro orçamento na Câmara de Lisboa
Sem maioria na autarquia, o executivo liderado por Carlos Moedas acredita que o primeiro exercício orçamental vai ser viabilizado pelos partidos da oposição.
Sem maioria absoluta na Câmara de Lisboa, o executivo liderado por Carlos Moedas está confiante na viabilização do orçamento da autarquia que foi apresentado esta quarta-feira, o primeiro do mandato.
O responsável pelas Finanças da maior autarquia do país acredita que com "um orçamento destes o que podemos esperar é que todas as forças políticas criem condições para a aprovação. O mandato passa pela convergência. Acreditando que no final será aprovado", concluiu.
Filipe Anacoreta Correia, eleito pela coligação Novos Tempos, pelo CDS-PP, garantiu que os partidos foram ouvidos e houve propostas refletidas no orçamento como "na habitação, na mobilidade, na educação", demonstrando "que este orçamento reforça essas preocupações que foram sinalizadas pelos partidos." "Os lisboetas não perceberiam" o chumbo deste orçamento, afirmou o autarca.
"O que posso dizer é que, da parte deste executivo, houve uma auscultação profunda sempre no exercício que esta proposta não esgota as soluções de convergência, assegurando que as melhores soluções são garantidas", frisou o vice-presidente da Câmara. E assegurou que a "convergência não se esgota no momento da apresentação da proposta" de orçamento.
"Não antevemos razões de fundo para uma possibilidade que não passe pela aprovação deste orçamento", afirmou o vice-presidente da autarquia, Filipe Anacoreta Correia, responsável pelo pelouro das Finanças, acrescentando que este exercício orçamental "reflete opções do passado e estão para além das opções deste ou daquele executivo".
Filipe Anacoreta Correia, eleito pela coligação Novos Tempos, pelo CDS-PP, garantiu que os partidos foram ouvidos e houve propostas refletidas no orçamento como "na habitação, na mobilidade, na educação", demonstrando "que este orçamento reforça essas preocupações que foram sinalizadas pelos partidos." "Os lisboetas não perceberiam" o chumbo deste orçamento, afirmou o autarca.
"O que posso dizer é que, da parte deste executivo, houve uma auscultação profunda sempre no exercício que esta proposta não esgota as soluções de convergência, assegurando que as melhores soluções são garantidas", frisou o vice-presidente da Câmara. E assegurou que a "convergência não se esgota no momento da apresentação da proposta" de orçamento.