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Executivo de Carlos Moedas confiante na aprovação do primeiro orçamento na Câmara de Lisboa

Sem maioria na autarquia, o executivo liderado por Carlos Moedas acredita que o primeiro exercício orçamental vai ser viabilizado pelos partidos da oposição.

Lisboa está entre as autarquias que optaram por penalizar os imóveis devolutos ou em ruínas espalhados pela cidade.
Pedro Catarino
05 de Janeiro de 2022 às 17:55
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Sem maioria absoluta na Câmara de Lisboa, o executivo liderado por Carlos Moedas está confiante na viabilização do orçamento da autarquia que foi apresentado esta quarta-feira, o primeiro do mandato.

"Não antevemos razões de fundo para uma possibilidade que não passe pela aprovação deste orçamento", afirmou o vice-presidente da autarquia, Filipe Anacoreta Correia, responsável pelo pelouro das Finanças, acrescentando que este exercício orçamental "reflete opções do passado e estão para além das opções deste ou daquele executivo".

O responsável pelas Finanças da maior autarquia do país acredita que com "um orçamento destes o que podemos esperar é que todas as forças políticas criem condições para a aprovação. O mandato passa pela convergência. Acreditando que no final será aprovado", concluiu.

Filipe Anacoreta Correia, eleito pela coligação Novos Tempos, pelo CDS-PP, garantiu que os partidos foram ouvidos e houve propostas refletidas no orçamento como "na habitação, na mobilidade, na educação", demonstrando "que este orçamento reforça essas preocupações que foram sinalizadas pelos partidos." "Os lisboetas não perceberiam" o chumbo deste orçamento, afirmou o autarca.

"O que posso dizer é que, da parte deste executivo, houve uma auscultação profunda sempre no exercício que esta proposta não esgota as soluções de convergência, assegurando que as melhores soluções são garantidas", frisou o vice-presidente da Câmara. E assegurou que a "convergência não se esgota no momento da apresentação da proposta" de orçamento.

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