Notícia
Cascais quer instalar sistema de videovigilância no concelho até 2023
Com a instalação deste sistema de videovigilância, que será composto por 359 câmaras, a Câmara de Cascais pretende "garantir a segurança de pessoas e bens, públicos e privados, e prevenir a prática de crimes em locais em que exista razoável risco da sua ocorrência".
09 de Junho de 2021 às 20:03
A Câmara Municipal de Cascais, no distrito de Lisboa, pretende implementar até 2023 um sistema de videovigilância, com 359 câmaras, para prevenir a criminalidade violenta no concelho, anunciou hoje a autarquia.
Em comunicado, a Câmara Municipal de Cascais, presidida pelo social-democrata Carlos Carreiras (na foto), refere que teve início hoje o processo para a instalação do sistema de videovigilância e para a criação de um Centro de Controlo, com a assinatura de um acordo com o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP (Cometlis) e o Comando Territorial de Lisboa da GNR.
Segundo a mesma nota, com a instalação deste sistema de videovigilância, que será composto por 359 câmaras, a Câmara de Cascais pretende "garantir a segurança de pessoas e bens, públicos e privados, e prevenir a prática de crimes em locais em que exista razoável risco da sua ocorrência".
"A ideia é melhorar o sentimento de segurança por parte da população, antecipar eventuais ameaças, detetando precocemente indicadores da concretização de uma ação hostil, e monitorizar locais de maior fluxo e concentração de pessoas", refere a autarquia.
A Câmara de Cascais refere, ainda, que "todos os locais para a instalação das câmaras de videovigilância foram alvo de estudo e escolha por parte das áreas de informação da PSP e da GNR, atendendo a um conjunto de fatores relacionados com histórico de ocorrências, índices criminais, concentração de multidões ou circuitos de passagem".
O visionamento das imagens de videovigilância em espaço público será feito, em permanência, pela PSP e pela GNR no futuro Centro de Controlo de Cascais (C3).
"Dotado com uma sala de comando e uma sala de crise, contará com as mais modernas tecnologias para assegurar alta resiliência dos meios de alarmística e comunicações no caso de uma catástrofe", sublinha a autarquia.
As câmaras serão instaladas na freguesia de Alcabideche (37), em Cascais (135), no Estoril (47), na Parede (51), em Carcavelos (52) e em São Domingos de Rana (37).
Em comunicado, a Câmara Municipal de Cascais, presidida pelo social-democrata Carlos Carreiras (na foto), refere que teve início hoje o processo para a instalação do sistema de videovigilância e para a criação de um Centro de Controlo, com a assinatura de um acordo com o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP (Cometlis) e o Comando Territorial de Lisboa da GNR.
"A ideia é melhorar o sentimento de segurança por parte da população, antecipar eventuais ameaças, detetando precocemente indicadores da concretização de uma ação hostil, e monitorizar locais de maior fluxo e concentração de pessoas", refere a autarquia.
A Câmara de Cascais refere, ainda, que "todos os locais para a instalação das câmaras de videovigilância foram alvo de estudo e escolha por parte das áreas de informação da PSP e da GNR, atendendo a um conjunto de fatores relacionados com histórico de ocorrências, índices criminais, concentração de multidões ou circuitos de passagem".
O visionamento das imagens de videovigilância em espaço público será feito, em permanência, pela PSP e pela GNR no futuro Centro de Controlo de Cascais (C3).
"Dotado com uma sala de comando e uma sala de crise, contará com as mais modernas tecnologias para assegurar alta resiliência dos meios de alarmística e comunicações no caso de uma catástrofe", sublinha a autarquia.
As câmaras serão instaladas na freguesia de Alcabideche (37), em Cascais (135), no Estoril (47), na Parede (51), em Carcavelos (52) e em São Domingos de Rana (37).