Notícia
Governo gastou 26 milhões de euros a prevenir incêndios em áreas protegidas
O montante foi aplicado em várias fases desde 2017 e permitiu reduzir a área ardida das zonas protegidas em 80% em relação à última década.
O Governo já aplicou 26 milhões de euros em projetos de prevenção de incêndios, indica um comunicado Ministério do Ambiente enviado este sábado às redações. O montante foi financiado pelo Fundo Ambiental, pelo Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos e por programas operacionais regionais.
Neste momento está em curso a quarta fase da iniciativa, com um investimento de 5,1 milhões de euros para serem aplicados em cinco parques naturais: Litoral Norte, Alvão, Serra da Estrela, Sintra-Cascais e Vale do Guadiana. O projeto arrancou em 2017, na sequência dos incêndios de 2016, no parque Peneda Gerês, com um custo de 8,4 milhões de euros.
Ainda nesse ano, foram intervencionados mais cinco áreas protegidas no Douro Internacional, Montesinho, Tejo Internacional, Serra da Malcata e Monumento Natural de Portas de Ródão, com um investimento global de 4 milhões de euros.
Em 2019, seguiram-se os parque da Serra de São Mamede, das Serra de Aire e Candeeiros, da Arrábida, do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina e da Ria Formosa, Reserva Natural das Lagoas de Sancha e Santo André e Paisagens Protegidas da Serra do Açor e da Arriba Fóssil da Costa de Caparica, a representarem um investimento global de 8,5 milhões de euros.
Neste momento está em curso a quarta fase da iniciativa, com um investimento de 5,1 milhões de euros para serem aplicados em cinco parques naturais: Litoral Norte, Alvão, Serra da Estrela, Sintra-Cascais e Vale do Guadiana. O projeto arrancou em 2017, na sequência dos incêndios de 2016, no parque Peneda Gerês, com um custo de 8,4 milhões de euros.
Em 2019, seguiram-se os parque da Serra de São Mamede, das Serra de Aire e Candeeiros, da Arrábida, do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina e da Ria Formosa, Reserva Natural das Lagoas de Sancha e Santo André e Paisagens Protegidas da Serra do Açor e da Arriba Fóssil da Costa de Caparica, a representarem um investimento global de 8,5 milhões de euros.
O comunicado do Ministério do Ambiente indica que, desde o início do programa, a área ardida na totalidade das áreas protegidas portuguesas, reduziu-se em 80% face à última década.