Notícia
Paris: Cidade luz ilumina-se para receber o Natal
Teremos sempre Paris em nós, mas há alturas mais especiais do que outras para visitar a capital francesa. A quadra natalícia é claramente uma delas. Vale sempre a pena conhecê-la ou voltar a visitá-la. Uma e outra vez.
11 de Dezembro de 2016 às 10:00
Paris está longe de ser conhecida pelos seus mercados de Natal, tão característicos de outros países do centro da Europa, como Alemanha, Áustria ou Bélgica. Mas é uma cidade que tem (ainda) mais encanto nesta altura do ano. Tem mais vida, mais luzes, mais pessoas na rua e, claro, mais frio. Até isso pode aumentar o encanto da capital francesa, desde que esteja preparado para o sentir e que não o incomode.
Posto isto, vamos a Paris, uma cidade que quase não precisa de guia turístico. Na verdade, se decidir passar três dias por lá e, mesmo que não se organize, garantidamente vai esbarrar com pontos de interesse, independentemente do local onde se encontre. Paris é assim: uma cidade mágica, romântica e charmosa.
Em Paris, nada é feito ao acaso. Tudo, ou quase, é bonito e feito com gosto e com luxo. É a cidade das artes, dos museus, dos pintores, da moda ou da alta perfumaria. Mas é também, e de forma apaixonante, a cidade dos bailarinos, dos cabarés. É a cidade boémia.
Conhecida mundialmente como a Cidade Luz, Paris está ainda mais iluminada no último mês do ano. Andar pelos mercados é apenas um pretexto, até porque estão longe dos que já falámos, mas todos os anos melhoram um pouco. O maior (ver lista à parte) está situado na avenida dos Campos Elísios, a maior da capital francesa, e termina junto à roda gigante, colocada bem antes da Praça da Concorde e do seu obelisco. Uns passos em frente e está numa das margens do Rio Sena e perto de uma das mais bonitas pontes da cidade, a Alexandre III, mandada construir no século XIX.
Nada como percorrer parte de Paris a pé para ficar a conhecer a sua essência. Quando o cansaço apertar, entre no metropolitano, porque haverá sempre uma estação por perto. A rede é extensa e pode parecer confusa, mas é um engano e, após uns minutos de atenção, andará em Paris sem dificuldades, até porque as estações, sobretudo no centro, têm, muitas delas, os nomes das atracções turísticas ou dos locais. Quer um exemplo? Para visitar o Arco do Triunfo terá de sair na "Charles de Gaulle - étoile", precisamente o nome da rotunda: "place d'étoile".
O Arco do Triunfo, que simboliza e assinala as 128 vitórias de Napoleão, é o maior do mundo e subir os 284 degraus em forma de caracol pode ser um desafio, mas, ao chegar ao topo, a vista é garantida. Está no meio de Paris com uma visibilidade de quilómetros em 360 graus. E, para mim, é a mais bonita vista da cidade, para 12 avenidas que "nascem" dali. Só não é a mais alta. Essa, claro, é a da Torre Eiffel, um monumento com 324 metros de altura. Para visitar este ícone de Paris, situado no Champs de Mars, terá de pagar 17 euros (há preços especiais para crianças e deficientes), mas tenha em atenção, se está a pensar ir a Paris nos próximos tempos: o topo da Torre está encerrado ao público de 9 a 27 de Janeiro, para obras de melhoramento.
A mais conhecida cidade de França tem inúmeros museus. O D'Orsay é um dos "must see", mas nada chega ao Louvre. Nem o tempo que, regra geral, não temos para ali estar. Os turistas correm para ver a Vénus de Milo, estátua da Grécia antiga, ou a Monalisa, de Leonardo da Vinci, mas precisariam de vários dias para ver, com tempo, todo o acervo do museu, que abre das 9 as 18 horas, excepção para as quartas e sextas-feiras, dias em que encerra apenas às 21h45. O preço da entrada é de 15 euros para adultos.
Destino fabuloso
Falar de Paris é falar de charme e o bairro Le Marais é um dos exemplos vivos disso. Passear nas suas lojas de bairro, beber um chocolate quente nas suas esplanadas e apreciar os enfeites de Natal, requintados, que por ali existem vai deixá-lo com vontade de ir ficando. Mas Paris é também a Cidade do Amor, a cidade de Amélie Poulain e do seu fabuloso destino. Parar na Place des Abesses é quase obrigatório para os apaixonados pelo filme, como o é tirar uma fotografia no muro do amor, onde a palavra "amo-te" está escrita em 300 línguas.
Amélie trabalhava, fazia compras e ia ao cinema (Studio 28) no bairro de Montmartre, o mais boémio de Paris e, para muitos, o mais acolhedor. É, certamente, o que tem a atmosfera mais especial. Subir até à Sacré-Cœur é cansativo, mas é também imperdível. Ouvir uma missa na basílica pode ser um momento sublime, mas muitos são os que a visitam apenas para ver Paris de cima. E que vista (!) com o carrossel aos seus pés. Montmartre é uma Paris diferente. É a Paris do Moulin Rouge, um dos cabarés mais conhecidos do mundo. E, já que por aqui anda, porque não um jantar diferente na véspera ou no dia de Natal? No Moulin Rouge vai custar-lhe entre 245 e 420 euros por pessoa, sendo estes preços com pouca oscilação durante o mês de Dezembro. Se entrar em 2017 na Cidade do Amor e quiser fazê-lo a assistir ao espectáculo do Moulin Rouge, pode reservar online um menu unitário de 500 euros ou um outro, denominado Prestige, por 680 euros.
Paris não fica completa sem a Notre Dame, a catedral do estilo gótico mais conhecida da cidade e uma das mais antigas - data do século XII. Ao subir à torre pode ver de perto as suas expressivas gárgulas, mas, para lá chegar, uma vez mais, terá de enfrentar 387 degraus sem elevador. Vale a pena e, enquanto sobe, sempre pode ir recordando a história de Victor Hugo que "apresentou" Notre Dame e o seu corcunda ao mundo e que, anos mais tarde, veria essa história simplificada e animada por Walt Disney.
Os arredores mágicos
O Palácio de Versalhes merece (muito) uma visita de um dia, mas se não tiver esse tempo todo para conhecer os aposentos de rei e de rainha e todo um mundo luxuoso a cerca de 30 minutos de Paris, aposte, pelo menos, nos jardins, onde pode alugar um carro eléctrico (32 euros/hora) e ouvir a história deste castelo real, Património Mundial da Humanidade, enquanto vai passeando. Para chegar a Versalhes, a melhor opção talvez seja apanhar o RER C5, conhecido como VICKY, que pára em Versalhes Rive Gauche, estação situada a uma curta caminhada do palácio.
Da aldeia do Astérix - onde os fãs se deliciam - saltamos para a Disneyland, ponto de paragem obrigatório para miúdos e (muitos) graúdos. No reino da fantasia, todos somos crianças, vivemos sonhos e encarnamos personagens. Esta é época alta no parque temático, apesar do muito frio e grande probabilidade de apanhar chuva. Além das férias escolares, o Natal é vivido de forma mágica no parque temático, onde todos os dias as personagens da Disney nos aquecem o coração. E onde o fogo-de-artifício que encerra as actividades diariamente nos faz lembrar que podemos ser crianças para sempre. É só querermos.
Como ir
Dispensa qualquer apresentação a forma de viajar para Paris, mas é impossível não lembrar que pode chegar à capital francesa através de um de três aeroportos.
O principal ponto de entrada e saída da cidade, por via aérea, é o aeroporto Charles de Gaulle, que recebe a maioria dos voos internacionais e, também por isso, é muito fácil chegar ao centro da cidade. Pode fazê-lo de táxi (à volta dos 50 euros), de comboio ou de autocarro.
A opção mais económica será comprar o passe "Paris metro" para seis zonas e apanhar o comboio RER que, em 40 minutos, chega à estação "Gare du nord". Outra opção é o autocarro da "Air France", que serve todos os terminais e companhias aéreas, entre as 6h e as 22h30, com várias rotas em direcção ao centro.
Ao aterrar em Orly, o táxi continua a ser uma opção e rondará os 35 euros. Há outras soluções menos dispendiosas, mas mais cansativas, sobretudo para quem leva bagagem mais pesada: em Orly Sud (o "shuttle" de Orly west é gratuito) siga as indicações do Tramway 7 - T7, que o vai levar até à estação de Villejuif-Louis Aragon. Ali apanhe o metro que o leva até ao centro (Chatelet - Les Halles). O percurso custa 4 euros e demora aproximadamente 1 hora.
Há ainda o aeroporto de Paris Beauvais, para onde chegam muitos voos de companhias de baixo custo. É aquele que fica mais distante do centro de Paris, mas tem um serviço "shuttle" que custa 17 euros/pessoa entre o terminal e a Porte Maillot.
A Disneyland
Paris é uma cidade com encantos vários durante os 12 meses do ano. Nesta altura do Natal tem um encanto extra, não só na cidade, como também para quem quer visitar a Disneyland. Para entrar no parque temático, tem vários tipos de bilhetes e a maioria dá acesso à Disneyland e aos estúdios do Walt Disney, no mesmo dia.
Se conseguir, evite esta opção porque qualquer um dos parques merece uma visita com tempo.
Se quiser viajar desde Paris, há um combinado de bilhete com transporte que custa 99€/adulto e 80€ criança (3 aos 11 anos). Mas aproveite que o site da Disneyland tem, agora, uma promoção especial para entrada até 25 de Dezembro que custa (sem transporte) 69€/adulto e 62€/criança. Se optar pela liberdade total e quiser decidir qual a data da viagem, tem a opção de comprar um bilhete de 90€/adulto e 82€/criança - tem um ano após a compra para utilizar os bilhetes.
O que comer
Não arriscamos dar palpites num país em que a gastronomia local é Património Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO. Mas há opções a ter em conta, pelo menos uma vez na vida.
O Boutary é dos mais badalados da cidade luz, mais não seja por estar muito bem classificado em sítios de viajantes independentes. Tem um menu de degustação muito apreciado pelos clientes, com cinco pratos e vinho incluído.
Há opções mais económicas e uma das mais conhecidas é optar por um restaurante que tenha a famosa "formule": entrada, prato principal e bebida (ou sobremesa), por 12€.
Os mercados da cidade luz
Champs Elysées - Este ano, os postos de venda ocupam uma área de quase 2,5 quilómetros, ou seja, começam na rotunda do Arco do Triunfo, descem a mais conhecida avenida de Paris, e só terminam na Praça de La Concorde. Está disponível até 8 de Janeiro, das 8 às 24 horas - fecha à 1h da madrugada às sextas-feiras e sábados.
Notre Dame - Aberto até dia 25 de Dezembro, das 10h às 20h.
La Défense - Aberto até dia 27 de Dezembro, das 11h às 20h.
Montparnasse - Aberto até dia 31 de Dezembro.
Galerias Lafayette - Aberto até dia 31 de Dezembro, das 9h30 às 20h (encerra aos domingos).
Posto isto, vamos a Paris, uma cidade que quase não precisa de guia turístico. Na verdade, se decidir passar três dias por lá e, mesmo que não se organize, garantidamente vai esbarrar com pontos de interesse, independentemente do local onde se encontre. Paris é assim: uma cidade mágica, romântica e charmosa.
Conhecida mundialmente como a Cidade Luz, Paris está ainda mais iluminada no último mês do ano. Andar pelos mercados é apenas um pretexto, até porque estão longe dos que já falámos, mas todos os anos melhoram um pouco. O maior (ver lista à parte) está situado na avenida dos Campos Elísios, a maior da capital francesa, e termina junto à roda gigante, colocada bem antes da Praça da Concorde e do seu obelisco. Uns passos em frente e está numa das margens do Rio Sena e perto de uma das mais bonitas pontes da cidade, a Alexandre III, mandada construir no século XIX.
Nada como percorrer parte de Paris a pé para ficar a conhecer a sua essência. Quando o cansaço apertar, entre no metropolitano, porque haverá sempre uma estação por perto. A rede é extensa e pode parecer confusa, mas é um engano e, após uns minutos de atenção, andará em Paris sem dificuldades, até porque as estações, sobretudo no centro, têm, muitas delas, os nomes das atracções turísticas ou dos locais. Quer um exemplo? Para visitar o Arco do Triunfo terá de sair na "Charles de Gaulle - étoile", precisamente o nome da rotunda: "place d'étoile".
O Arco do Triunfo, que simboliza e assinala as 128 vitórias de Napoleão, é o maior do mundo e subir os 284 degraus em forma de caracol pode ser um desafio, mas, ao chegar ao topo, a vista é garantida. Está no meio de Paris com uma visibilidade de quilómetros em 360 graus. E, para mim, é a mais bonita vista da cidade, para 12 avenidas que "nascem" dali. Só não é a mais alta. Essa, claro, é a da Torre Eiffel, um monumento com 324 metros de altura. Para visitar este ícone de Paris, situado no Champs de Mars, terá de pagar 17 euros (há preços especiais para crianças e deficientes), mas tenha em atenção, se está a pensar ir a Paris nos próximos tempos: o topo da Torre está encerrado ao público de 9 a 27 de Janeiro, para obras de melhoramento.
A mais conhecida cidade de França tem inúmeros museus. O D'Orsay é um dos "must see", mas nada chega ao Louvre. Nem o tempo que, regra geral, não temos para ali estar. Os turistas correm para ver a Vénus de Milo, estátua da Grécia antiga, ou a Monalisa, de Leonardo da Vinci, mas precisariam de vários dias para ver, com tempo, todo o acervo do museu, que abre das 9 as 18 horas, excepção para as quartas e sextas-feiras, dias em que encerra apenas às 21h45. O preço da entrada é de 15 euros para adultos.
Destino fabuloso
Falar de Paris é falar de charme e o bairro Le Marais é um dos exemplos vivos disso. Passear nas suas lojas de bairro, beber um chocolate quente nas suas esplanadas e apreciar os enfeites de Natal, requintados, que por ali existem vai deixá-lo com vontade de ir ficando. Mas Paris é também a Cidade do Amor, a cidade de Amélie Poulain e do seu fabuloso destino. Parar na Place des Abesses é quase obrigatório para os apaixonados pelo filme, como o é tirar uma fotografia no muro do amor, onde a palavra "amo-te" está escrita em 300 línguas.
Amélie trabalhava, fazia compras e ia ao cinema (Studio 28) no bairro de Montmartre, o mais boémio de Paris e, para muitos, o mais acolhedor. É, certamente, o que tem a atmosfera mais especial. Subir até à Sacré-Cœur é cansativo, mas é também imperdível. Ouvir uma missa na basílica pode ser um momento sublime, mas muitos são os que a visitam apenas para ver Paris de cima. E que vista (!) com o carrossel aos seus pés. Montmartre é uma Paris diferente. É a Paris do Moulin Rouge, um dos cabarés mais conhecidos do mundo. E, já que por aqui anda, porque não um jantar diferente na véspera ou no dia de Natal? No Moulin Rouge vai custar-lhe entre 245 e 420 euros por pessoa, sendo estes preços com pouca oscilação durante o mês de Dezembro. Se entrar em 2017 na Cidade do Amor e quiser fazê-lo a assistir ao espectáculo do Moulin Rouge, pode reservar online um menu unitário de 500 euros ou um outro, denominado Prestige, por 680 euros.
Paris não fica completa sem a Notre Dame, a catedral do estilo gótico mais conhecida da cidade e uma das mais antigas - data do século XII. Ao subir à torre pode ver de perto as suas expressivas gárgulas, mas, para lá chegar, uma vez mais, terá de enfrentar 387 degraus sem elevador. Vale a pena e, enquanto sobe, sempre pode ir recordando a história de Victor Hugo que "apresentou" Notre Dame e o seu corcunda ao mundo e que, anos mais tarde, veria essa história simplificada e animada por Walt Disney.
Os arredores mágicos
O Palácio de Versalhes merece (muito) uma visita de um dia, mas se não tiver esse tempo todo para conhecer os aposentos de rei e de rainha e todo um mundo luxuoso a cerca de 30 minutos de Paris, aposte, pelo menos, nos jardins, onde pode alugar um carro eléctrico (32 euros/hora) e ouvir a história deste castelo real, Património Mundial da Humanidade, enquanto vai passeando. Para chegar a Versalhes, a melhor opção talvez seja apanhar o RER C5, conhecido como VICKY, que pára em Versalhes Rive Gauche, estação situada a uma curta caminhada do palácio.
Da aldeia do Astérix - onde os fãs se deliciam - saltamos para a Disneyland, ponto de paragem obrigatório para miúdos e (muitos) graúdos. No reino da fantasia, todos somos crianças, vivemos sonhos e encarnamos personagens. Esta é época alta no parque temático, apesar do muito frio e grande probabilidade de apanhar chuva. Além das férias escolares, o Natal é vivido de forma mágica no parque temático, onde todos os dias as personagens da Disney nos aquecem o coração. E onde o fogo-de-artifício que encerra as actividades diariamente nos faz lembrar que podemos ser crianças para sempre. É só querermos.
Como ir
Dispensa qualquer apresentação a forma de viajar para Paris, mas é impossível não lembrar que pode chegar à capital francesa através de um de três aeroportos.
O principal ponto de entrada e saída da cidade, por via aérea, é o aeroporto Charles de Gaulle, que recebe a maioria dos voos internacionais e, também por isso, é muito fácil chegar ao centro da cidade. Pode fazê-lo de táxi (à volta dos 50 euros), de comboio ou de autocarro.
A opção mais económica será comprar o passe "Paris metro" para seis zonas e apanhar o comboio RER que, em 40 minutos, chega à estação "Gare du nord". Outra opção é o autocarro da "Air France", que serve todos os terminais e companhias aéreas, entre as 6h e as 22h30, com várias rotas em direcção ao centro.
Ao aterrar em Orly, o táxi continua a ser uma opção e rondará os 35 euros. Há outras soluções menos dispendiosas, mas mais cansativas, sobretudo para quem leva bagagem mais pesada: em Orly Sud (o "shuttle" de Orly west é gratuito) siga as indicações do Tramway 7 - T7, que o vai levar até à estação de Villejuif-Louis Aragon. Ali apanhe o metro que o leva até ao centro (Chatelet - Les Halles). O percurso custa 4 euros e demora aproximadamente 1 hora.
Há ainda o aeroporto de Paris Beauvais, para onde chegam muitos voos de companhias de baixo custo. É aquele que fica mais distante do centro de Paris, mas tem um serviço "shuttle" que custa 17 euros/pessoa entre o terminal e a Porte Maillot.
A Disneyland
Paris é uma cidade com encantos vários durante os 12 meses do ano. Nesta altura do Natal tem um encanto extra, não só na cidade, como também para quem quer visitar a Disneyland. Para entrar no parque temático, tem vários tipos de bilhetes e a maioria dá acesso à Disneyland e aos estúdios do Walt Disney, no mesmo dia.
Se conseguir, evite esta opção porque qualquer um dos parques merece uma visita com tempo.
Se quiser viajar desde Paris, há um combinado de bilhete com transporte que custa 99€/adulto e 80€ criança (3 aos 11 anos). Mas aproveite que o site da Disneyland tem, agora, uma promoção especial para entrada até 25 de Dezembro que custa (sem transporte) 69€/adulto e 62€/criança. Se optar pela liberdade total e quiser decidir qual a data da viagem, tem a opção de comprar um bilhete de 90€/adulto e 82€/criança - tem um ano após a compra para utilizar os bilhetes.
O que comer
Não arriscamos dar palpites num país em que a gastronomia local é Património Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO. Mas há opções a ter em conta, pelo menos uma vez na vida.
O Boutary é dos mais badalados da cidade luz, mais não seja por estar muito bem classificado em sítios de viajantes independentes. Tem um menu de degustação muito apreciado pelos clientes, com cinco pratos e vinho incluído.
Há opções mais económicas e uma das mais conhecidas é optar por um restaurante que tenha a famosa "formule": entrada, prato principal e bebida (ou sobremesa), por 12€.
Os mercados da cidade luz
Champs Elysées - Este ano, os postos de venda ocupam uma área de quase 2,5 quilómetros, ou seja, começam na rotunda do Arco do Triunfo, descem a mais conhecida avenida de Paris, e só terminam na Praça de La Concorde. Está disponível até 8 de Janeiro, das 8 às 24 horas - fecha à 1h da madrugada às sextas-feiras e sábados.
Notre Dame - Aberto até dia 25 de Dezembro, das 10h às 20h.
La Défense - Aberto até dia 27 de Dezembro, das 11h às 20h.
Montparnasse - Aberto até dia 31 de Dezembro.
Galerias Lafayette - Aberto até dia 31 de Dezembro, das 9h30 às 20h (encerra aos domingos).