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Jorge Palma: Portugal esteve sempre à espera de alguma coisa

O café está quase pronto, o cinzeiro está vazio, o cinzeiro está cheio. Entre cafés, cigarros, pianos, pilhas de CD, está Jorge Palma, o homem que gosta de cantar a rua, o homem que não gosta de datar as suas canções para que as suas canções vivam mais tempo. Para que as letras ganhem uma espécie de imortalidade. "Ai, Portugal, Portugal/ De que é que tu estás à espera?/ Tens um pé numa galera/ E outro no fundo do mar/ Ai, Portugal, Portugal/ Enquanto ficares à espera/ Ninguém te pode ajudar...". Este "Serge Gainsbourg dos pobres" acaba de reeditar o disco "Bairro do Amor", 25 anos depois do seu lançamento, e continua, e quer continuar, a ser um hiperactivo. "I'm not Too Old To Rock 'N' Roll". E o Rock 'n' Roll Will Never Die.

Bruno simão
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Podemos começar com o disco "Bairro do Amor", reeditado 25 anos depois. Uma das canções mais simbólicas é o "Frágil". Cantando-se "Frágil" há 25 anos, este disco revela-se bastante sólido. Aguentou 25 anos. A que se deve essa resistência? O que é que acha que é, não diria o cimento, mas o bambu que aguenta isto?

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