Notícia
Imagens do ano: As escolhas dos nossos repórteres fotográficos
Pedimos a quatro foto jornalistas para escolherem uma imagem de 2018. As imagens seleccionadas falam dos dramas dentro e fora do país.
A escolha de João Cortesão
Pedrógrão
Num ano em que o Estado continuou a falhar a tantos portugueses, outros responsáveis também gostariam de poder mergulhar numa outra realidade, alheando-se dos problemas - mesmo que só por alguns momentos - nas águas frias de Pedrógão.
Num ano em que o Estado continuou a falhar a tantos portugueses, outros responsáveis também gostariam de poder mergulhar numa outra realidade, alheando-se dos problemas - mesmo que só por alguns momentos - nas águas frias de Pedrógão.
A escolha de Miguel Baltazar
Síria
Um retrato simples que suscita uma variedade de sentimentos e emoções. Em primeiro plano, há uma mala que transporta apenas o essencial, a vida de um filho. Na Síria, todos os dias há quem parta numa viagem com rumo incerto.
Um retrato simples que suscita uma variedade de sentimentos e emoções. Em primeiro plano, há uma mala que transporta apenas o essencial, a vida de um filho. Na Síria, todos os dias há quem parta numa viagem com rumo incerto.
A escolha de Alexandre Azevedo
Sul de Espanha
As pessoas que fogem dos seus países de origem em busca de uma vida melhor não têm um rosto definido, podem ser de qualquer país, de qualquer género e de qualquer idade.
As pessoas que fogem dos seus países de origem em busca de uma vida melhor não têm um rosto definido, podem ser de qualquer país, de qualquer género e de qualquer idade.
A escolha de Sérgio Lemos
Iémen
A mão sem vida pertence a um bebé de quatro meses. Antes de nascer, já tinha à sua espera uma batalha que muito dificilmente iria vencer. Faz parte das duras estatísticas do Iémen, onde milhares de crianças têm morrido de fome ou de doenças que se pensava erradicadas. São vítimas de uma guerra vivil que se transformou numa das maiores catástrofes mundiais.
A mão sem vida pertence a um bebé de quatro meses. Antes de nascer, já tinha à sua espera uma batalha que muito dificilmente iria vencer. Faz parte das duras estatísticas do Iémen, onde milhares de crianças têm morrido de fome ou de doenças que se pensava erradicadas. São vítimas de uma guerra vivil que se transformou numa das maiores catástrofes mundiais.
Negócios
23 de Dezembro de 2018 às 14:05