Notícia
A minha economia: Jorge Paiva
Passa a semana em Coimbra. E os fins-de-semana em Lisboa. Encontrámo-nos no dia de Carnaval no jardim do Príncipe Real, onde não há árvores de seis mil toneladas como nas florestas tropicais onde vai ainda, aos 78 anos, regularmente, para fazer investigação ou simplesmente para matar saudades do mato.
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Nasceu em Angola, tornou-se botânico em Coimbra, vê o mundo inteiro como uma fonte de riqueza para todos nós. Quem pensa que tudo pode ser comprado (e vendido), que se desengane. Não há dinheiro nem economia que nos salve se continuarmos a pôr em risco a biodiversidade do planeta. Jorge Paiva vai apresentar uma série de ... 
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