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A semana em oito gráficos: Lisboa perde mais de 1% em semana de ganhos na Europa e EUA

As bolsas europeias e norte-americanas registaram uma subida generalizada esta semana. A exceção, no Velho Continente, foi a praça lisboeta.

Europa celebra ganhos com otimismo comercial

Europa celebra ganhos com otimismo comercial
As bolsas do Velho Continente tiveram um saldo semanal positivo, com exceção de Lisboa. A ajudar estiveram os progressos na frente comercial entre Washington e Pequim. Com sexta-feira a marcar o fim de novembro, as praças europeias marcaram também o terceiro mês consecutivo de ganhos.

PSI-20 cede 1,03% na semana

PSI-20 cede 1,03% na semana
O índice de referência nacional registou um saldo semanal negativo, em contraciclo com as principais praças da Europa Ocidental, com um recuo de 1,03%. O PSI-20 reduziu assim para 8,37% a sua valorização desde o início do ano.

Mota-Engil com maior descida em Lisboa

Mota-Engil com maior descida em Lisboa
No PSI-20, a Mota-Engil foi o título que terreno perdeu na semana, com uma desvalorização acumulada de 6,43%. Do lado contrário esteve a Corticeira Amorim, com uma subida de 4,21%.

Virgin Money com o melhor desempenho do Stoxx600

Virgin Money com o melhor desempenho do Stoxx600
O índice de referência europeu Stoxx600 valorizou no agregado da semana e a cotada com melhor performance foi o britânico Virgin Money, que escalou 23,90%, com os investidores convictos de que o banco está alicerçado em terreno mais sólido do que o anteriormente pensado, apesar de ter aumentado os seus prejuízos anuais.

Under Armour lidera avanços no S&P 500

Under Armour lidera avanços no S&P 500
A liderar a tabela de melhores “performers” do índice Standard & Poor’s 500 nesta semana esteve a Under Armour, com um ganho de 11,88% no cômputo de segunda a sexta-feira. A fabricante norte-americana de vestuário e equipamento desportivo foi animada pela notícia de que uniu forças à Virgin Galactic para conceber uniformes para os turistas espaciais cujas viagens estão previstas já para 2020.

Dólar toca em máximo de sete semanas

Dólar toca em máximo de sete semanas
A divisa norte-americana registou uma valorização face ao euro no acumulado desta semana, tendo na sexta-feira registado um máximo de sete semanas – dia em que marcou a nona sessão consecutiva de ganhos, a mais longa série desde janeiro de 2016. Registou também a maior subida mensal desde julho face à moeda única europeia.

OPEP desanima mercado petrolífero

OPEP desanima mercado petrolífero
As cotações do "ouro negro" cederam terreno esta semana, nos principais mercados internacionais, penalizadas pelos sinais de a Organização de Países Exportadores de Petróleo e respetivos aliados (OPEP+), grupo no qual a Rússia se insere, poderão não alargar a dimensão dos atuais cortes de produção. A decisão será tomada na reunião da próxima semana, com os membros do cartel a reunirem-se em Viena na quinta-feira, 5 de dezembro, e a OPEP+ no dia seguinte.

Juros sobem na Europa

Juros sobem na Europa
Os juros das dívidas soberanas na Europa com maturidade a 10 anos subiram, na sua grande maioria, no saldo entre segunda e sexta-feira. O clima de maior otimismo na frente comercial fez com que os investidores regressassem aos ativos de maior risco, como as ações, em detrimento dos chamados valores-refúgio – como é o caso das obrigações. Por isso, ao diminuir a aposta nas obrigações, os juros sobem. A exceção foi a dívida alemã, cujos juros desceram ligeiramente na semana, com os investidores a aguardarem pelos desenvolvimentos da política alemã deste fim de semana, o que poderá abanar o equilíbrio de poder da coligação governativa atual.
30 de Novembro de 2019 às 09:30
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Os principais mercados acionistas da Europa Ocidental registaram um movimento positivo no acumulado entre segunda e sexta-feira. Em contraciclo esteve Lisboa, com o PSI-20 a perder 1,03%.

 

Os avanços na frente comercial EUA-China ditaram grande parte do otimismo desta semana, se bem que na sexta-feira a prudência tivesse regressado devido ao apoio dos EUA dado a Hong Kong nas suas pretensões de autonomia face à China, o que elevou os receios de um intensificar de tensões entre as duas maiores economias do mundo.

 

Wall Street esteve encerrada na quinta-feira, para celebração do Dia de Ação de Graças, e na sexta-feira foi notório o menor volume de negociação, já que muitos investidores optaram por um fim de semana prolongado.

 

Na última sessão da semana, as bolsas norte-americanas fecharam três horas mais cedo do que o habitual, com as principais praças em Nova Iorque a encerrar às 13:00 locais (18:00 de Lisboa).

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