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De acordo com a empresa municipal de transporte público rodoviário, a Carris tem atualmente 15 autocarros elétricos na sua frota - em circulação há cerca de um ano - e 10 elétricos articulados (adquiridos em 1995), que fazem a carreira 15E.
Falando na cerimónia de assinatura do contrato de aquisição dos 15 elétricos articulados e lançamento do concurso público para aquisição de 30 autocarros elétricos, o presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina (PS), destacou que desde 2017, quando a empresa foi municipalizada, foram adquiridos mais de 300 veículos, no valor de 100 milhões de euros.
A Carris tem hoje "mais 127 autocarros" do que há quatro anos, significando que houve um aumento de "20% da oferta da capacidade de autocarros", frisou o autarca, acrescentando que a empresa tem também "mais 430 novos motoristas".
"Alguém pensa que alguma destas coisas teria acontecido se a opção política tivesse sido a privatização ou a concessão da Carris a operadores privados?", questionou Fernando Medina.
Num discurso de mais de 20 minutos, o presidente da autarquia defendeu que o processo de municipalização da Carris foi um "sucesso" e sublinhou que a empresa foi "a única operadora do país que, em tempo de pandemia, aumentou a sua oferta".
"Isto resultou de uma opção política de, num momento que havia natural receio sobre o transporte coletivo, quisemos dar um sinal claro de que o transporte coletivo é uma prioridade central para o futuro da cidade de Lisboa", salientou.
A aquisição dos novos 15 elétricos articulados, que vão reforçar a carreira 15E, representam um investimento de 43,4 milhões de euros, enquanto o lançamento do concurso público para a compra dos 30 autocarros terá um preço base de 16,8 milhões de euros.
De acordo com uma nota enviada pela Câmara de Lisboa, "estima-se que o primeiro autocarro elétrico seja entregue em novembro deste ano e os restantes ao longo de 2022".
Já o primeiro elétrico articulado deverá ser entregue daqui a 22 meses e "os restantes 14 nos nove meses seguintes", indica o município.
Intervindo na cerimónia de hoje, o presidente do conselho de administração da Carris, Tiago Farias, realçou que os novos elétricos vão "oferecer mais conforto", já que têm mais cerca de quatro metros que os atuais e terão capacidade para transportar 221 passageiros (os atuais transportam 201 pessoas).
Estiveram também presentes na cerimónia o secretário de Estado da Mobilidade, Eduardo Pinheiro, o vereador da Mobilidade da Câmara de Lisboa, Miguel Gaspar, assim como o presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, José Leitão.
Falando na cerimónia de assinatura do contrato de aquisição dos 15 elétricos articulados e lançamento do concurso público para aquisição de 30 autocarros elétricos, o presidente da Câmara de Lisboa, Fernando Medina (PS), destacou que desde 2017, quando a empresa foi municipalizada, foram adquiridos mais de 300 veículos, no valor de 100 milhões de euros.
A Carris tem hoje "mais 127 autocarros" do que há quatro anos, significando que houve um aumento de "20% da oferta da capacidade de autocarros", frisou o autarca, acrescentando que a empresa tem também "mais 430 novos motoristas".
"Alguém pensa que alguma destas coisas teria acontecido se a opção política tivesse sido a privatização ou a concessão da Carris a operadores privados?", questionou Fernando Medina.
Num discurso de mais de 20 minutos, o presidente da autarquia defendeu que o processo de municipalização da Carris foi um "sucesso" e sublinhou que a empresa foi "a única operadora do país que, em tempo de pandemia, aumentou a sua oferta".
"Isto resultou de uma opção política de, num momento que havia natural receio sobre o transporte coletivo, quisemos dar um sinal claro de que o transporte coletivo é uma prioridade central para o futuro da cidade de Lisboa", salientou.
A aquisição dos novos 15 elétricos articulados, que vão reforçar a carreira 15E, representam um investimento de 43,4 milhões de euros, enquanto o lançamento do concurso público para a compra dos 30 autocarros terá um preço base de 16,8 milhões de euros.
De acordo com uma nota enviada pela Câmara de Lisboa, "estima-se que o primeiro autocarro elétrico seja entregue em novembro deste ano e os restantes ao longo de 2022".
Já o primeiro elétrico articulado deverá ser entregue daqui a 22 meses e "os restantes 14 nos nove meses seguintes", indica o município.
Intervindo na cerimónia de hoje, o presidente do conselho de administração da Carris, Tiago Farias, realçou que os novos elétricos vão "oferecer mais conforto", já que têm mais cerca de quatro metros que os atuais e terão capacidade para transportar 221 passageiros (os atuais transportam 201 pessoas).
Estiveram também presentes na cerimónia o secretário de Estado da Mobilidade, Eduardo Pinheiro, o vereador da Mobilidade da Câmara de Lisboa, Miguel Gaspar, assim como o presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, José Leitão.