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Cristina Casalinho, antiga economista-chefe do BPI que esteve dez anos à frente da Agência de Gestão da Tesouraria e Dívida Pública (IGCP), vai regressar ao banco para liderar a área da sustentabilidade.
A economista vai exercer o cargo de diretora executiva de Sustentabilidade do BPI, depois de a instituição financeira liderada por João Pedro Oliveira e Costa ter aprovado o seu Plano Diretor de Sustentabilidade até 2024.
"Estou particularmente entusiasmada com o desafio de liderar a área de sustentabilidade do BPI. Os bancos, pela centralidade no funcionamento das economias, desempenham um papel preponderante na promoção e adoção da sustentabilidade, pelos compromissos em termos e transparência no reporte de atividades, mas também no que respeita à oferta de produtos e soluções, ou em termos de decisões de investimento e financiamento", afirma Cristina Casalinho citada num comunicado enviado pelo BPI às redações.
A antiga economista-chefe inicia as novas funções a 1 de novembro e o seu trabalho passará por desenvolver estratégias que permitam ao banco "apoiar a transição sustentável de empresas e particulares, e de liderar em impacto social positivo e nas melhores práticas de governação", adianta o BPI no mesmo comunicado.
Cristina Casalinho liderou o IGCP durante uma década, tendo deixado funções no início do mês de agosto. Além de regressar ao BPI, a economista é também administradora não executiva no conselho de administração da Fundação Calouste Gulbenkian, desde julho deste ano.
No plano de sustentabilidade agora aprovado, o BPI "propõe-se alcançar mais 4 mil milhões de euros em volume de negócios sustentável". "Deste montante, o banco pretende mobilizar 2 mil milhões de euros em financiamento sustentável para empresas e particulares e gerar um volume de negócios de 2 mil milhões de euros em fundos e seguros, desenhados de acordo com critérios de sustentabilidade", acrescenta a instituição financeira.
A economista vai exercer o cargo de diretora executiva de Sustentabilidade do BPI, depois de a instituição financeira liderada por João Pedro Oliveira e Costa ter aprovado o seu Plano Diretor de Sustentabilidade até 2024.
"Estou particularmente entusiasmada com o desafio de liderar a área de sustentabilidade do BPI. Os bancos, pela centralidade no funcionamento das economias, desempenham um papel preponderante na promoção e adoção da sustentabilidade, pelos compromissos em termos e transparência no reporte de atividades, mas também no que respeita à oferta de produtos e soluções, ou em termos de decisões de investimento e financiamento", afirma Cristina Casalinho citada num comunicado enviado pelo BPI às redações.
A antiga economista-chefe inicia as novas funções a 1 de novembro e o seu trabalho passará por desenvolver estratégias que permitam ao banco "apoiar a transição sustentável de empresas e particulares, e de liderar em impacto social positivo e nas melhores práticas de governação", adianta o BPI no mesmo comunicado.
Cristina Casalinho liderou o IGCP durante uma década, tendo deixado funções no início do mês de agosto. Além de regressar ao BPI, a economista é também administradora não executiva no conselho de administração da Fundação Calouste Gulbenkian, desde julho deste ano.
No plano de sustentabilidade agora aprovado, o BPI "propõe-se alcançar mais 4 mil milhões de euros em volume de negócios sustentável". "Deste montante, o banco pretende mobilizar 2 mil milhões de euros em financiamento sustentável para empresas e particulares e gerar um volume de negócios de 2 mil milhões de euros em fundos e seguros, desenhados de acordo com critérios de sustentabilidade", acrescenta a instituição financeira.