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Nesta crise pandémica, não se sentiu uma urgência na sustentabilidade, ao contrário da transformação digital, que "teve urgência imediata de dar resposta àquilo que se estava a passar" assinalou António Martins da Costa. Sublinha a pressão cidadã, o fenómeno Greta, as gerações mais novas, "são movimentos que as empresas, os reguladores e os legisladores não podem ignorar. Esta pressão é irreversível para este movimento de transição energética, para a sustentabilidade, no sentido mais lato".
Refere que os Estados estão a fazer o que lhes compete, cada um de acordo com as condições em que vive. Portugal definiu o roteiro para a neutralidade carbónica para 2050, com objetivos muito claros de redução de emissões de combustíveis fósseis e está integrado, por exemplo, em mercados de CO2, que é um mercado europeu que tem mecanismos para dar os incentivos e desincentivos para haver alteração dos paradigmas e energéticos, por exemplo.
Estado e reguladores
O papel dos Estados e dos reguladores é legislar e decidir os mecanismos para incentivar ou desincentivar a direção do caminho. "Por vezes há muita contestação sobre se os incentivos são exagerados, porque cria os "windfall profits" ou outros ganhos exagerados, etc. Isso é da competência de quem decide e de quem legisla, que tem os mecanismos para fazer o afinamento das medidas que toma", assinala António Martins da Costa.
Adianta que quando se perspetiva um caminho nem sempre se está a ver o que vai acontecer, "definem-se cenários há medida que a realidade se vai desenvolvendo. Os cenários iniciais, normalmente, nunca coincidem com a realidade. Portanto, há que corrigir esses mecanismos",
Está na mão dos Estados dar os sinais de incentivo e desincentivo, e depois os agentes adaptam-se, "porque o papel de um agente económico, é obviamente pronunciar-se quando as legislações e as matérias estão a ser desenvolvidas e quando tem a oportunidade de dar a sua opinião, dar a sua opinião de uma forma absolutamente clara e transparente e depois é trabalhar com os mecanismos que tem e regula quem tem que regular, opera quem tem que operar e legisla quem tem que legislar", diz António Martins da Costa.
Refere que os Estados estão a fazer o que lhes compete, cada um de acordo com as condições em que vive. Portugal definiu o roteiro para a neutralidade carbónica para 2050, com objetivos muito claros de redução de emissões de combustíveis fósseis e está integrado, por exemplo, em mercados de CO2, que é um mercado europeu que tem mecanismos para dar os incentivos e desincentivos para haver alteração dos paradigmas e energéticos, por exemplo.
Estado e reguladores
O papel dos Estados e dos reguladores é legislar e decidir os mecanismos para incentivar ou desincentivar a direção do caminho. "Por vezes há muita contestação sobre se os incentivos são exagerados, porque cria os "windfall profits" ou outros ganhos exagerados, etc. Isso é da competência de quem decide e de quem legisla, que tem os mecanismos para fazer o afinamento das medidas que toma", assinala António Martins da Costa.
Está na mão dos Estados dar os sinais de incentivos e desincentivos. Depois os agentes adaptam-se.
Adianta que quando se perspetiva um caminho nem sempre se está a ver o que vai acontecer, "definem-se cenários há medida que a realidade se vai desenvolvendo. Os cenários iniciais, normalmente, nunca coincidem com a realidade. Portanto, há que corrigir esses mecanismos",
Está na mão dos Estados dar os sinais de incentivo e desincentivo, e depois os agentes adaptam-se, "porque o papel de um agente económico, é obviamente pronunciar-se quando as legislações e as matérias estão a ser desenvolvidas e quando tem a oportunidade de dar a sua opinião, dar a sua opinião de uma forma absolutamente clara e transparente e depois é trabalhar com os mecanismos que tem e regula quem tem que regular, opera quem tem que operar e legisla quem tem que legislar", diz António Martins da Costa.