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"Um dos principais aspetos [sobre o Programa de Estabilidade] é que, infelizmente, tiraram do nome o tema de crescimento. É só estabilidade e era importante que o crescimento também estivesse lá referido", atirou o empresário na Grande Conferência Negócios Sustentabilidade 20|30.
Para Vasco Mello, a estabilização da dívida é relevante, mas "a ambição é fraca". "Quando comunicamos 1,8% de crescimento até 2027 isso é insuficiente. E outro aspeto que me parece bastante negativo é continuarmos a suportar esse crescimento essencialmente através de consumo público."
O líder da associação que junta as 42 maiores empresas nacionais frisou ainda que o crescimento é "crítico" e que instrumentos como o PRR e o PT2030 "deveriam ser transformadores" . "Falta-nos um propósito de crescimento, porque só assim asseguramos um país mais justo, que consegue remunerar melhor."
O também presidente do Grupo Mello salientou que "há sinais de alerta muito fortes e não estamos a atuar com a urgência necessária. "Somos um dos países do mundo que tem mais população a viver no estrangeiro, que é maioritariamente jovem". "Todos os anos licenciamos 50 mil jovens e 20 mil vão para o exterior. Isto deveria levar-nos a alterar a forma de gerir Portugal."
Vasco Mello lembrou também que "muitas vezes vemos as empresas a serem discriminadas, o que não faz muito sentido". "São as empresas que conseguem criar riqueza."
Para Vasco Mello, a estabilização da dívida é relevante, mas "a ambição é fraca". "Quando comunicamos 1,8% de crescimento até 2027 isso é insuficiente. E outro aspeto que me parece bastante negativo é continuarmos a suportar esse crescimento essencialmente através de consumo público."
O líder da associação que junta as 42 maiores empresas nacionais frisou ainda que o crescimento é "crítico" e que instrumentos como o PRR e o PT2030 "deveriam ser transformadores" . "Falta-nos um propósito de crescimento, porque só assim asseguramos um país mais justo, que consegue remunerar melhor."
O também presidente do Grupo Mello salientou que "há sinais de alerta muito fortes e não estamos a atuar com a urgência necessária. "Somos um dos países do mundo que tem mais população a viver no estrangeiro, que é maioritariamente jovem". "Todos os anos licenciamos 50 mil jovens e 20 mil vão para o exterior. Isto deveria levar-nos a alterar a forma de gerir Portugal."
Vasco Mello lembrou também que "muitas vezes vemos as empresas a serem discriminadas, o que não faz muito sentido". "São as empresas que conseguem criar riqueza."