- Partilhar artigo
- ...
A sustentabilidade faz hoje parte dos valores essenciais da cultura do Millennium bcp. De forma a integrar as novas exigências transversais a toda a sociedade, o banco adaptou-se internamente e desenhou uma oferta para o mercado que vai ao encontro das novas exigências. "A sustentabilidade é um valor fundamental das marcas, mas é mais do que isso. A sustentabilidade é um valor transversal à sociedade e as marcas hoje só fazem sentido se elas próprias forem sustentáveis", afirma Ricardo Valadares, diretor de Comunicação e Marca do Millennium bcp.
Como denominador comum a toda a sociedade, a sustentabilidade tem de ser integrada de forma séria e comunicada ao mercado, defende. Por isso, explica o responsável, "é fundamental que esta comunicação de sustentabilidade seja genuína, ou seja, não podemos fazer greenwashing e temos de acreditar naquilo que anunciamos. Mas, mais do que isso, quem vê tem de acreditar e tem de sentir que aquilo que estamos a comunicar é verdadeiro. E isso obviamente obrigou a que ajustássemos toda a nossa oferta de produtos e serviços".
Internamente, foram tomadas várias medidas para pôr o banco no rumo da sustentabilidade: "Por exemplo, 80% das nossas lâmpadas hoje já são LED, nós temos 100% de eletricidade proveniente de fontes de energias renováveis e temos uma central fotovoltaica instalada no Tagus Park, desde 2017, que já evitou a emissão de 1000 toneladas de CO2. Mas vamos dar mais passos", explica.
Externamente, "caminhamos cada vez mais para que a oferta seja toda ela sustentável", diz. Uma das primeiras decisões tomadas foi não financiar mais projetos com base em carvão, uma vez que se trata de um dos combustíveis fósseis que mais polui. "Na sustentabilidade temos de dizer aquilo que queremos, mas também temos de ter muito claro aquilo que não queremos fazer", assinala Ricardo Valadares. O banco tem hoje oferta, por exemplo, para financiamento de automóveis elétricos ou híbridos e para promover casas mais eficientes. Brevemente vai lançar soluções para crédito habitação com uma diferenciação em função da classificação energética da casa.
A oferta para as empresas também está a ser redesenhada e implementada. Nesta linha, "a nossa banca de investimentos está cada vez mais ativa na emissão de obrigações para investir em projetos verdes", conclui.
Como denominador comum a toda a sociedade, a sustentabilidade tem de ser integrada de forma séria e comunicada ao mercado, defende. Por isso, explica o responsável, "é fundamental que esta comunicação de sustentabilidade seja genuína, ou seja, não podemos fazer greenwashing e temos de acreditar naquilo que anunciamos. Mas, mais do que isso, quem vê tem de acreditar e tem de sentir que aquilo que estamos a comunicar é verdadeiro. E isso obviamente obrigou a que ajustássemos toda a nossa oferta de produtos e serviços".
Internamente, foram tomadas várias medidas para pôr o banco no rumo da sustentabilidade: "Por exemplo, 80% das nossas lâmpadas hoje já são LED, nós temos 100% de eletricidade proveniente de fontes de energias renováveis e temos uma central fotovoltaica instalada no Tagus Park, desde 2017, que já evitou a emissão de 1000 toneladas de CO2. Mas vamos dar mais passos", explica.
Na sustentabilidade temos de dizer aquilo que queremos, mas também temos de ter muito claro aquilo que não queremos fazer. Ricardo Valadares, diretor de Comunicação e Marca do Millennium bcp
Todo o posicionamento de sustentabilidade do banco está atualmente assente no eixo ESG, destacando, assim, as vertentes ambiental, social e de governança. Possui um Plano Diretor de Sustentabilidade com mais de 80 medidas e um Comité de Sustentabilidade que reúne periodicamente e que reporta ao CEO. Externamente, "caminhamos cada vez mais para que a oferta seja toda ela sustentável", diz. Uma das primeiras decisões tomadas foi não financiar mais projetos com base em carvão, uma vez que se trata de um dos combustíveis fósseis que mais polui. "Na sustentabilidade temos de dizer aquilo que queremos, mas também temos de ter muito claro aquilo que não queremos fazer", assinala Ricardo Valadares. O banco tem hoje oferta, por exemplo, para financiamento de automóveis elétricos ou híbridos e para promover casas mais eficientes. Brevemente vai lançar soluções para crédito habitação com uma diferenciação em função da classificação energética da casa.
A oferta para as empresas também está a ser redesenhada e implementada. Nesta linha, "a nossa banca de investimentos está cada vez mais ativa na emissão de obrigações para investir em projetos verdes", conclui.