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"Na Ageas Portugal não temos a paridade nos cargos de direção ainda, mas nota-se uma evolução nos últimos anos. Quando falamos de cargos de negócio mantém-se a predominância de homens, mas nas áreas de direção de suporte, transversais ao negócio já começamos a ver uma maior representatividade das mulheres. Em relação ao todo há 75% de mulheres", disse Catarina Tendeiro, Diretora de Recursos Humanos do Grupo Ageas Portugal.
Foi uma tomada de consciência do grupo como um todo, com foco em três eixos. A questão de género é acompanhada de uma análise anual, em que se olha para o plano de sucessões, as equipas, a proporção de homens e mulheres nos diferentes níveis da organização.
O outro eixo tem a ver com a capacitação das pessoas com deficiências, por isso têm vários acordos com empresas para as integrar e poderem ingressar no mercado de trabalho. A Ageas foi uma das 24 empresas a assinar um acordo promovido pelo Inclusive Community Forum (ICF) para emprego para pessoas portadoras de deficiência, com um grau de incapacidade igual ou superior a 60%, tendo de contratar quatro pessoas portadoras de deficiência nos próximos três anos e, a partir de 2023, fazer a contratação de 2% da média do seu efetivo anual. "Atualmente em 1.200 colaboradores, temos 28 pessoas com deficiência, que estamos a integrar e com bons resultados", afirmou Catarina Tendeiro.
O terceiro eixo é sobre o mix geracional, "como é que colocamos pessoas de diferentes gerações a trabalhar em comum, é um grande desafio na área da inclusão", sustentou Catarina Tendeiro. "Vamos lançar um programa de reinforce mentoring, temos 824 pessoas na nossa organização que são da geração X e 380 da geração milenar, para fazer esta integração."
Referiu que já praticavam o flexwork, mesmo antes da crise pandémica que eclodiu em março de 2020, faziam o recrutamento de jovens talentos de várias nacionalidades, tendo hoje 19 na organização. Detêm ainda, para a intervenção na área social, a Fundação Ageas.
Assista aqui à Talk Sustentabilidade sobre Igualdade e Diversidade
Para mais informação sobre o Prémio Nacional de Sustentabilidade
Foi uma tomada de consciência do grupo como um todo, com foco em três eixos. A questão de género é acompanhada de uma análise anual, em que se olha para o plano de sucessões, as equipas, a proporção de homens e mulheres nos diferentes níveis da organização.
O outro eixo tem a ver com a capacitação das pessoas com deficiências, por isso têm vários acordos com empresas para as integrar e poderem ingressar no mercado de trabalho. A Ageas foi uma das 24 empresas a assinar um acordo promovido pelo Inclusive Community Forum (ICF) para emprego para pessoas portadoras de deficiência, com um grau de incapacidade igual ou superior a 60%, tendo de contratar quatro pessoas portadoras de deficiência nos próximos três anos e, a partir de 2023, fazer a contratação de 2% da média do seu efetivo anual. "Atualmente em 1.200 colaboradores, temos 28 pessoas com deficiência, que estamos a integrar e com bons resultados", afirmou Catarina Tendeiro.
O terceiro eixo é sobre o mix geracional, "como é que colocamos pessoas de diferentes gerações a trabalhar em comum, é um grande desafio na área da inclusão", sustentou Catarina Tendeiro. "Vamos lançar um programa de reinforce mentoring, temos 824 pessoas na nossa organização que são da geração X e 380 da geração milenar, para fazer esta integração."
Referiu que já praticavam o flexwork, mesmo antes da crise pandémica que eclodiu em março de 2020, faziam o recrutamento de jovens talentos de várias nacionalidades, tendo hoje 19 na organização. Detêm ainda, para a intervenção na área social, a Fundação Ageas.
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