- Partilhar artigo
- ...
"Longe vai o tempo em que negócio e sustentabilidade eram conceitos antagónicos nas empresas. O negócio era o essencial, a sustentabilidade o acessório", referiu Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, no encerramento do segundo dia da conferência Negócios Sustentabilidade 20|30 que decorreu na Cidadela de Cascais e onde foi feita também a primeira experiência de iluminação pública elétrica em Portugal.
Para o autarca, hoje "negócio e sustentabilidade são um e só", e a moderna empresa do século XXI "é uma organização em simbiose com a comunidade, que tem noção do seu papel social ambiental e económico, que retribui a comunidade parte daquilo que a comunidade de lá extrai".
"A empresa já não pode ser um ente estranho orientado para o lucro, muito menos uma estrutura canibal que usa e abusa dos recursos que são de todos em função dos seus próprios interesses individuais e como tal egoístas", disse Carlos Carreiras.
Para o autarca, hoje "negócio e sustentabilidade são um e só", e a moderna empresa do século XXI "é uma organização em simbiose com a comunidade, que tem noção do seu papel social ambiental e económico, que retribui a comunidade parte daquilo que a comunidade de lá extrai".
"A empresa já não pode ser um ente estranho orientado para o lucro, muito menos uma estrutura canibal que usa e abusa dos recursos que são de todos em função dos seus próprios interesses individuais e como tal egoístas", disse Carlos Carreiras.