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As marcas têm papel ativo a desempenhar na sociedade

Com o reposicionamento da Meo em 2018, com o hashtag #NãoFiqueÀEspera, que foi um call to action, uma iniciativa de envolvimento que promove a participação das pessoas, das empresas e das instituições para uma sociedade melhor.

30 de Outubro de 2020 às 13:30
João Epifânio, Chief Sales Office da Altice Portugal
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São projetos que traduzem e simbolizam a forma como o tema da sustentabilidade é trabalhado na Altice Portugal. É uma preocupação de 360 graus, por isso foi criado o Comité de Sustentabilidade da Altice, que é representativo de todas as áreas da empresa com objetivo para promover iniciativas, comportamentos, para um desenvolvimento sustentável. "É transversal às nossas marcas, tanto da Fundação Altice como das marcas comerciais como a Meo. O nosso princípio e compromisso é desenvolver projetos, produtos, serviços que sejam sustentáveis by design. Significa que desde a sua génese qualquer projeto tem estas preocupações subjacentes no seu desenvolvimento", referiu João Epifânio, Chief Sales Office da Altice Portugal.

Tudo começou em 2018 com o processo de rebranding e reposicionamento da marca Meo, com a assinatura "humaniza-te". "Procurou dar um pendor de maior preocupação não apenas com as pessoas, mas com as pessoas e o meio envolvente como fatores de conforto que se traduzem na nossa sociedade. Essas preocupações foram traduzidas com o hashtag #NãoFiqueÀEspera, que funciona como um call to action, uma iniciativa de envolvimento que promova a participação da sociedade, das pessoas, das empresas e das instituições", salientou João Epifânio.

Para este gestor da Altice Portugal, "a iniciativa mais simbólica, enquanto causa que temos vindo a abraçar nos últimos dois anos, é a luta contra a violência doméstica. Não está ligada às causas ambientais, mas é um tema de sustentabilidade social, que tem de ser visto de uma forma mais lata em tudo o que influencia o nosso comportamento de cidadão, pessoas, ser humano".

Esta iniciativa já teve vagas de promoção, e terá a quarta no próximo mês. A primeira foi a 8 de março de 2019 com uma campanha que envolveu os testemunhos de duas pessoas que passaram por este terrível problema. Quando se atingiram as 30 vítimas mortais num único ano, convocaram as pessoas, para a 30 de outubro de 2019 pelas 15:30 saírem à rua e fazer um minuto de barulho em Lisboa e nas capitais de distrito. Em maio de 2020, em colaboração com a GNR, PSP e APAV, foi a vez de uma campanha enquadrada com o confinamento sob o tema "Dê a cara por quem não pode", em que participaram os embaixadores de marca.

Surf e bandeira verde

Outra ação está relacionada com o descartável que a pandemia trouxe e que levou a que no globo se usassem 129 mil milhões de máscaras e 65 mil milhões de luvas de plástico, por mês, e, "em breve, haverá mais máscaras do que medusas nos oceanos", como se refere no anúncio da iniciativa. Esta ação de 2020 surgiu depois de em 2019 se ter dirigido às matérias plásticas do quotidiano que acabam depositadas nos oceanos. "Este ano foi o combate ao desperdício do material de proteção como máscaras, luvas, embalagens de álcool-gel, desinfetante. Na prova que realizámos com a WSL e com o apoio do Turismo de Portugal, alargamos este desafio para que os shapers de todo o mundo, que fazem pranchas de surf, deem o seu contributo para fomentar a recolha destes materiais e produzir pranchas de surf, à semelhança do que fizemos em 2019 com o lixo recolhido nas nossas praias e oceanos", recordou João Epifânio.

"Uma parceria com a ABAE - Associação da Bandeira Azul da Europa, mais conhecida pela sua iniciativa da bandeira azul, que é hoje um elemento distintivo da qualidade das nossas praias, num projeto que já existia", salienta João Epifânio. Esta iniciativa, "Faz do Verde a tua Bandeira", sofreu um rebranding no sentido de garantir maior visibilidade tanto junto dos municípios, a quem se destina este desafio, como dos munícipes "para que sejam mais interessados, que colaborem com as juntas de freguesia, os municípios na prestação e execução de um modelo de vida mais sustentável", referiu João Epifânio. Este refere que "a Meo é hoje a marca líder em todos os serviços e em todas as dimensões e que todos temos um papel ativo a desempenhar na nossa sociedade e por isso não podemos ficar à espera".
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