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Vai ser assinado esta terça-feira, no Encontro Ciência 2021, o contrato de concessão de incentivos pelo Fundo de Apoio à Inovação e pelo Fundo de Eficiência Energética com os promotores do projeto "Sustainable HPC", o INESC TEC (Instituto de Engenharia de Sistemas de Computadores, Tecnologia e Ciência) e o INEGI (Instituto de Ciência e Inovação em Engenharia Mecânica e Engenharia Industrial). Através destes fundos, que são tutelados pelo ministério do Ambiente, serão disponibilizados "até 7,3 milhões de euros" ao projeto, refere o comunicado do ministério de Matos Fernandes.
Este projeto, que tem uma duração de dois anos,tem como objetivo o desenvolvimento de uma solução que permita que o supercomputador ‘Deucalion’, que será instalado em Guimarães, no Centro de Computação Avançada do Minho (MACC), recorra a energia renovável, "parcialmente produzida no local". Em fevereiro deste ano, foi anunciado que este supercomputador deverá estar operacional em 2022. O investimento total neste projeto cifra-se em mais de 20 milhões de euros, ao longo de três anos.
O projeto quer promover a sustentabilidade energética e a descabornização da operação de supercomputadores através da redução de consumo de energia e da implementação de medidas de eficiência energética; da maximização do autoconsumo de produção de base renovável "renovável com gestão otimizada e preditiva dos recursos energéticos distribuídos" e ainda pela redução dos desperdícios e reutilização de recursos energéticos.
No comunicado do Ministério do Ambiente, é explicado que este projeto "permitirá uma poupança de 641 tep/ano [tonelada equivalente de petróleo] de energia primária e uma diminuição de emissões de dióxido de carbono de 1.073 toneladas/ano".
A realização deste projeto, alinhado com a Estratégia Nacional para a Computação Avançada, quer colocar Portugal numa posição de "liderança internacional da computação avançada com uma pegada ecológica mínima", através do desenvolvimento de um sistema que seja capaz de analisar, de uma forma preditiva e com recurso a modelos de inteligência computacional, "a disponibilidade de eletricidade de origem renovável, optando em cada momento pela combinação de recursos conducente a uma operação livre de carbono", é explicado.
Este projeto, que tem uma duração de dois anos,tem como objetivo o desenvolvimento de uma solução que permita que o supercomputador ‘Deucalion’, que será instalado em Guimarães, no Centro de Computação Avançada do Minho (MACC), recorra a energia renovável, "parcialmente produzida no local". Em fevereiro deste ano, foi anunciado que este supercomputador deverá estar operacional em 2022. O investimento total neste projeto cifra-se em mais de 20 milhões de euros, ao longo de três anos.
O projeto quer promover a sustentabilidade energética e a descabornização da operação de supercomputadores através da redução de consumo de energia e da implementação de medidas de eficiência energética; da maximização do autoconsumo de produção de base renovável "renovável com gestão otimizada e preditiva dos recursos energéticos distribuídos" e ainda pela redução dos desperdícios e reutilização de recursos energéticos.
No comunicado do Ministério do Ambiente, é explicado que este projeto "permitirá uma poupança de 641 tep/ano [tonelada equivalente de petróleo] de energia primária e uma diminuição de emissões de dióxido de carbono de 1.073 toneladas/ano".
A realização deste projeto, alinhado com a Estratégia Nacional para a Computação Avançada, quer colocar Portugal numa posição de "liderança internacional da computação avançada com uma pegada ecológica mínima", através do desenvolvimento de um sistema que seja capaz de analisar, de uma forma preditiva e com recurso a modelos de inteligência computacional, "a disponibilidade de eletricidade de origem renovável, optando em cada momento pela combinação de recursos conducente a uma operação livre de carbono", é explicado.