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A aposta na capacitação digital das pessoas, com programas como o Upskill e o Emprego Mais Digital, e das empresas, com conceitos como o Digital Innovation Hubs ou as Zonas Livres Tecnológicas, estão a ser implementados em Portugal para alavancar o país na transição digital.
"A área da transição digital foi desde logo assumida como uma prioridade política, materializada na criação de uma secretaria de Estado. E depois materializou-se no nosso Plano de Ação para a Transição Digital, que aprovámos e apresentámos publicamente em março de 2020, e que pretendia ser o guião daquilo que são as várias dimensões da transição digital", referiu André de Aragão Azevedo, secretário de Estado para a Transição Digital, em entrevista ao Jornal de Negócios, no âmbito da talk ‘Transformação Digital em Sustentabilidade’, realizada a 14 de outubro.
Este Plano de Ação, prossegue, tem três grandes pilares: "Um tem a ver com a necessidade de eliminarmos o que ainda é um dos nossos deficits, a área das competências e das qualificações. Depois temos um segundo pilar que tem a ver com a necessidade de promovermos a transição digital do nosso tecido empresarial, sobretudo composto por pequenas e médias empresas. E naturalmente temos a área dos serviços públicos e da administração pública como terceiro pilar».
Uma transformação digital que anda de braço dado com a transição climática, como sublinha Aragão Azevedo: "Houve, desde o início, um assumir muito claro de que estas duas áreas tinham que ser prioritárias, com a noção de que há uma interdependência absoluta entre as duas. Não podemos pensar no processo de transição climática sem ter subjacente uma lógica de incorporação tecnológica".
Neste sentido, uma medida a destacar passa pelo apoio dado a startups que façam esta dupla transição. "No PRR considerámos especificamente um apoio a startups que desenvolvam projetos na área da dupla transição, portanto, verde e digital. E estamos a falar de 90 milhões de euros especificamente para apoio nesta dupla dimensão".
"A área da transição digital foi desde logo assumida como uma prioridade política, materializada na criação de uma secretaria de Estado. E depois materializou-se no nosso Plano de Ação para a Transição Digital, que aprovámos e apresentámos publicamente em março de 2020, e que pretendia ser o guião daquilo que são as várias dimensões da transição digital", referiu André de Aragão Azevedo, secretário de Estado para a Transição Digital, em entrevista ao Jornal de Negócios, no âmbito da talk ‘Transformação Digital em Sustentabilidade’, realizada a 14 de outubro.
Este Plano de Ação, prossegue, tem três grandes pilares: "Um tem a ver com a necessidade de eliminarmos o que ainda é um dos nossos deficits, a área das competências e das qualificações. Depois temos um segundo pilar que tem a ver com a necessidade de promovermos a transição digital do nosso tecido empresarial, sobretudo composto por pequenas e médias empresas. E naturalmente temos a área dos serviços públicos e da administração pública como terceiro pilar».
Uma transformação digital que anda de braço dado com a transição climática, como sublinha Aragão Azevedo: "Houve, desde o início, um assumir muito claro de que estas duas áreas tinham que ser prioritárias, com a noção de que há uma interdependência absoluta entre as duas. Não podemos pensar no processo de transição climática sem ter subjacente uma lógica de incorporação tecnológica".
Neste sentido, uma medida a destacar passa pelo apoio dado a startups que façam esta dupla transição. "No PRR considerámos especificamente um apoio a startups que desenvolvam projetos na área da dupla transição, portanto, verde e digital. E estamos a falar de 90 milhões de euros especificamente para apoio nesta dupla dimensão".