Opinião
O nervosismo está de volta
O efeito de incerteza, muito condicionado pelo terramoto em França e o fraco desempenho do partido de Scholz na Alemanha, surge espelhado nos primeiros sinais que os mercados foram dando ao longo do primeiro dia do pós-eleições.
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As eleições europeias trazem um novo ciclo para a Europa, com mais desafios e vontades dispersas. E ainda que o centro político se tenha aguentado sólido e o sonho acalentado em Itália e França de uma maioria de direita ter caído por terra, os desafios do Velho Continente para os próximos quatro anos serão tremendos com complicada ginástica no que à diplomacia dirá respeito.
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