Opinião
Ano de poucas expectativas
Mais do que nunca, devíamos discutir que tipo de despesa queremos na próxima década e como é que essa mesma despesa pode valorizar a economia e deixar o país preparado para as gerações seguintes. Sobram-nos balões de tinta verde de ativistas climáticos cujo objetivo central é a defesa de políticas de empobrecimento.
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Passámos a última década e meia a oscilar entre um ajuste financeiro imposto pela força das circunstâncias e a navegação à vista, desperdiçando anos cruciais para a adaptação do nosso modelo económico e deixando para um amanhã que nunca chegou a implementação de políticas públicas capazes de assegurar um crescimento mais próspero e uma sociedade mais justa.