Opinião
Tempestade perfeita
A esperança é de que esta tempestade acabe por ter um efeito regenerador capaz de revitalizar a democracia e o contrato social com as populações dos Estados-membros.
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A dimensão da crise que se vive em França resume-se assim: os juros da dívida soberana gaulesa a 10 anos superaram esta quinta-feira os da dívida grega, algo que nunca tinha sucedido antes. Os juros chegaram aos 3,022% e situaram-se marginalmente acima dos 3,013% registados pela dívida grega que no ano passado ainda era classificada como "lixo" pelas principais agências de rating.
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