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Ao minuto16.04.2025

Europa divide-se após restrições a chips pelos EUA

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados desta quarta-feira.

Os primeiros encontros presenciais com investidores estão a ser usados pelos gestores para atualizar estimativas e acalmar os receios sobre o impacto da guerra no mercado financeiro.
Kai Pfaffenbach/Reuters
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16.04.2025

Europa divide-se após restrições a chips pelos EUA

As bolsas europeias dividiram-se entre ganhos e perdas esta quarta-feira, em reação ao endurecimento das restrições impostas pelos EUA à exportação de alguns chips conhecida ontem à noite.

O índice pan-europeu Stoxx600 cedeu 0,19%, para os 507,09 pontos, com os setores da tecnologia (-2,04%) e dos media (-1,53%) a serem os mais penalizados.

Nas restantes praças europeias, o alemão DAX-30 avançou 0,27%, o espanhol Ibex-35 ganhou 0,49%, o italiano FTSEMib-30 subiu 0,62% e o londrino FTSE100 valorizou 0,32%. 

Já o parisiense CAC-40 deslizou 0,07% e, em Amesterdão, o AEX recuou 0,42%.

Entre os principais movimentos do dia, a ASML caiu mais de 5%, depois de ter chegado a perder 7,6% durante a sessão, após a fabricante de chips neerlandesa ter revelado um volume de encomendas no primeiro trimestre muito inferior ao esperado pelo mercado. A empresa disse ainda que não consegue quantificar o impacto das tarifas recentemente anunciadas.

Ainda nos Países Baixos, a Heineken avançou 5,03% depois de anunciar que os volumes de vendas de cerveja caíram menos do que o antecipado pelos analistas.

16.04.2025

Procura de ativos seguros desagrava yields das obrigações europeias

Os juros das obrigações soberanas europeias registaram um desagravamento em toda a linha, num momento em que os receios sobre o impacto económico das tarifas dos EUA estão a levar a uma procura elevada de ativos de refúgio.

As yields das Bunds alemãs a 10 anos, de referência para a Europa, recuaram 2,6 pontos base para 2,504%, enquanto as congéneres francesas recuaram 2,4 pontos base para 3,267%.

Em Itália e Espanha, a descida foi de 2,0 e 3,1 pontos base para 3,693% e 3,207%, respetivamente, enquanto as yields das obrigações do Tesouro nacionais recuaram 2,9 pontos base para 3,089%.

Esta quarta-feira, a República Portuguesa colocou 1.250 milhões de euros em bilhetes do Tesouro (BT) com maturidade a 11 meses, com o juro a baixar da fasquia dos 2%, de acordo com os dados divulgados pela Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública - IGCP.       

Fora da Zona Euro, as yields das Gilts britânicas recuaram 4,9 pontos base para 4,601%, com as obrigações a serem suportadas pelos dados que revelaram um abrandamento da inflação, o que poderá levar a mais cortes das taxas de juro.    

16.04.2025

Ouro rompe barreira dos 3.300 dólares

Os preços do metal amarelo estão a negociar em novos máximos históricos e romperam mesmo a fasquia psicológica dos 3.300 dólares por onça, num momento em que a guerra comercial parece escalar entre os EUA e a China, ao mesmo tempo que ambos os países dão sinais de querer arrancar com negociações.

A incerteza continua a dominar o sentimento de mercado e a procura dos investidores por ouro não abranda, ao mesmo tempo que o dólar negoceia em mínimos de seis meses, tornando o metal amarelo mais barato. A esta hora, o ouro pula 2,54% para 3.312,87 dólares por onça. Antes tocou os 3.319,54 dólares.

Esta terça-feira, a Casa Branca reforçou as restrições às exportações de semicondutores da gigante Nvidia para a China, com o objetivo de restringir ainda mais o acesso de Pequim a estes "chips". Esta não foi a única frente da guerra comercial aberta ontem. Trump lançou ainda uma investigação a importações de terras raras, o que poderá resultar na aplicação de novas taxas. 

Se o secretário do Comércio concluir que as importações de minerais críticos ameaçam "colocar em risco a segurança nacional e o Presidente decidir impor tarifas", estas taxas tomarão o lugar das atuais chamadas tarifas recíprocas que Trump anunciou este mês.

Os bancos norte-americanos continuam otimistas quanto às previsões do ouro nos próximos trimestres, à medida que os investidores aumentam as participações em ETF e os bancos centrais continuam a acumular "stocks" do metal amarelo. O Goldman Sachs, por exemplo, prevê que a onça de ouro atinja os 4.000 dólares em meados de 2026.

16.04.2025

Potenciais negociações entre EUA e China animam crude

Depois dos máximos, os preços do petróleo tombaram um máximo de 17,5% esta quarta-feira.

Os preços do petróleo estão a subir mais de 1,5% esta quarta-feira, depois de esta manhã a China ter aberto a porta a negociações com os EUA, isto depois de Trump ter "passado a bola" a Pequim. 

O sentimento do mercado mudou desde logo, com esperanças de que o consumo de petróleo por parte da China - o maior comprador de "ouro negro" do mundo - possa rejuvenescer com um possível acordo de tarifas entre as duas maiores economias do mundo.  

O Brent – que serve de referência para o mercado europeu – pula 1,55% para 65,67 dólares por barril. Já o West Texas Intermediate (WTI) – utilizado no mercado norte-americano – soma 1,65% para 62,34 dólares. 

A impulsionar os preços do petróleo, a Bloomberg avançou que o Iraque irá reduzir a produção desta matéria-prima em 70 mil barris por dia já em abril, face à pressão para cumprir os objetivos da Organização de Países Exportadores de Petróleo e aliados (OPEP+).

16.04.2025

Euro ganha terreno. Índice do medo do dólar em máximo desde 2022

O euro avança quase 1% perante a rival norte-americana, que hoje está a ser penalizada pelas maiores restrições às exportações de chips impostas pela Administração Trump.

A moeda única europeia ganha 0,85% para os 1,1378 dólares, mantendo-se próxima da fasquia dos 1,14 dólares.

A divisa norte-americana perde igualmente 0,5% face à moeda nipónica, negociando nos 142,50 ienes, e 1,03% perante a divisa suíça, cotando nos 0,8148 francos suíços.

A libra esterlina valoriza 0,2% e negoceia nos 1,3257 dólares.

16.04.2025

Wall Street mergulha no vermelho após restrições a exportações de "chips". Nvidia afunda 7%

As bolsas norte-americanas voltaram a registar perdas na abertura, isto depois de a Casa Branca ter reforçado as restrições às exportações de semicondutores da gigante Nvidia para a China, com o objetivo de restringir ainda mais o acesso de Pequim a estes "chips". A medida abrange os semicondutores H20 e deverá resultar num encargo de 5,5 mil milhões de dólares para a Nvidia devido a compromissos de entregas e outros fatores.

É a mais recente medida dos EUA para atiçar a guerra comercial com o gigante asiático que, esta manhã, veio dizer estar disposta a negociar com Washington desde que Donald Trump "mostrassse mais respeito".

O anúncio ofuscou os dados das vendas a retalho dos EUA, divulgados esta quarta-feira. As vendas a retalho na maior economia mundial ascenderam a 734,9 mil milhões de dólares em março, uma subida de 1,4% face a fevereiro e de 4,6% em termos homólogos. A subida em cadeia é a mais elevada em dois anos. Os dados cimentaram ainda mais as expectativas dos investidores por cortes da Reserva Federal nas taxas de juro este ano. 

S&P 500 recua 0,93% para 5.346,30 pontoso tecnológico Nasdaq Composite sobe 1,8% para 16.523,78 pontos, enquanto o industrial Dow Jones desvaloriza 0,37% para 40.219,63 pontos. 

Entre os principais movimentos de mercado, a Nvidia tombava quase 7%, a AMD perdia 7,2%, a Broadcom descia 3,7% e a Micron recuava 3,9%. 

Quanto às "Sete Magníficas", além da Nvidia, a Tesla cede 1,7%, a Meta 1,5%, a Apple e a Amazon desvalorizam 1%, a Alphabet recua 2% e a Microsoft 0,7%.

Os investidores aguardam agora pelas declarações do número um da Fed, Jerome Powell, ao final do dia. Powell discursa em Chicago sobre as perspetivas económicas para os Estados Unidos.

16.04.2025

Europa de volta ao vermelho com tensões comerciais em foco. ASML afunda 6%

Depois de duas sessões a recuperar de uma semana bastante volátil, as bolsas europeias voltaram a tocar no vermelho. Os investidores estão a fugir de ativos de risco e a refugiar-se no ouro e em juros da dívida, numa altura em que as tensões entre Pequim e Washington voltam a intensificar-se, com a administração Trump a impor novas restrições às exportações de chips da Nvidia para a China.

O "benchmark" para a negociação europeia, o Stoxx 600, cai 1,11% para 502,41 pontos, voltando a registar um saldo negativo desde o início do ano. O setor tecnológico é o principal responsável por estas quedas, ao recuar quase 3%, pressionado ainda pelos resultados pouco animadores da holandesa ASML.

A fabricante de semicondutores está a afundar 6,05% para 568,80 euros, depois de ter revelado esta quarta-feira que as encomendas no primeiro trimestre do ano ficaram bastante abaixo do estimado pelos analistas. O consenso de mercado via este valor nos 4,89 mil milhões de euros, mas acabou por se cifrar nos 3,94 mil milhões.

Estes resultados vêm alimentar receios de um setor em rápido desaceleramento, com a euforia em torno da inteligência artificial a ser posta em causa, numa altura em que as fabricantes de chips têm estado na mira direta de Donald Trump. Na apresentação de resultados desta quarta-feira, a ASML avisou que ainda não consegue quantificar o impacto das tarifas norte-americanas.

"O mercado esteve demasiado otimistas nestas últimas sessões e agora estamos a receber um conjunto de dados que nos deixam preocupados", explica Philipp Lisibach, estratega da LGT Private, à Bloomberg. O Stoxx 600 chegou a perder mais de 17% desde que atingiu máximos históricos em março, impulsionado por um aumento da despesa em defesa, mas já conseguiu recuperar mais de um terço destas perdas.

Entre as principais movimentações de mercado, a Heineken avança 2,87% para 77,30 euros, depois de ter registado uma queda nas vendas de cerveja abaixo do esperado pelos analistas.

Entre as principais praças europeias, Madrid recua 0,59%, Frankfurt perde 1,06%, Paris desliza 1,21%, Londres cai 0,64%, enquanto Milão desvaloriza 1,15% e Amesterdão – pressionado pela ASML – regista o maior decréscimo europeu, ao recuar 1,47%.

16.04.2025

Juros aliviam na Zona Euro. "Gilts" britânicas recuam 7 pontos

Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro estão a aliviar em toda a linha esta manhã, num dia marcado por perdas nas principais praças europeias. Os investidores estão a fugir do risco e a refugiar-se em ativos seguros, como o ouro e as obrigações, numa altura em que as tensões comerciais entre EUA e China estão, novamente, a intensificar-se. 

A "yield" das "Bunds" alemãs a dez anos, que servem de referência para a região, recua 4,4 pontos base para 2,486%, enquanto os juros das obrigações francesas cedem 3,5 pontos para 3,256%. 

Já em Portugal, a "yield" da dívida soberana com a mesma maturidade perde 3,4 pontos para 3,084%, num dia em que a Agência de Gestão de Tesouraria e da Dívida Pública – IGCP vai realizar um leilão de bilhetes do Tesouro a 11 meses, com um montante indicativo entre 1.000 milhões e 1.250 milhões de euros. 

Nos restantes países do sul da Europa, os juros das obrigações espanholas caem também 3,4 pontos para 3,204%, enquanto os das italianas aliviam em 2,2 pontos para 3,691%. 

Fora da Zona Euro, a "yield" das "Gilts" britânicas recua 7,1 pontos para 4,579%, depois de a inflação no país ter desacelerado mais do que o esperado. O índice de preços no consumidor cedeu pelo segundo mês consecutivo e cifrou-se, em março, nos 2,6%, abaixo das previsões do Banco de Inglaterra (BoE), que apontavam para 2,7%. 

16.04.2025

Ouro toca novo máximo com perpetuar da tensão comercial

O preço do ouro segue a avançar para um novo máximo nesta quarta-feira, ainda perante o agudizar das tensões da guerra comercial com uma possível nova frente aberta após o anúncio por parte da administração dos Estados Unidos de que irá iniciar investigações sobre as importações de semicondutores e produtos farmacêuticos.

Nas transações spot, o preço da onça de ouro segue ao início desta manhã a valorizar mais de 2%. A cotação está agora em 3.299,86 dólares, acima do anterior máximo alcançado na última segunda-feira.

Desde o início do ano, o ouro acumula uma valorização superior a 20%, com o escalar dos anúncios da guerra comercial a remeter os investidores para este ativo habitualmente considerado de refúgio em momentos de maior volatilidade nas bolsas.

Nesta terça-feira, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a pressionar a China para um início de negociações para um acordo sobre tarifas. Isto, depois de Pequim ter instruído as companhias de aviação chinesas para que suspendam as compras à Boeing.

Nesta semana também, a Casa Branca deu conta do anúncio de início de investigações às importações norte-americanas de semicondutores e de produtos farmacêuticos, depois de terem já sido lançadas tarifas adicionais específicas sobre aço e alumínio e sobre automóveis e componentes.

16.04.2025

Investidores fogem do dólar com guerra comercial a intensificar-se

O dólar está, novamente, a perder força, numa altura em que a guerra comercial voltou a intensificar-se entre os EUA e a China. Apesar de, tradicionalmente, as tarifas até darem impulso à divisa norte-americana, os receios de uma recessão estão a afastar os investidores de ativos do país.

Com Donald Trump a anunciar novas restrições às exportações de chips para a China, o euro respondeu com grandes valorizações. Nesta guerra comercial, a moeda única europeia tem assumido uma posição de refúgio e avança, a esta hora, 0,87% para 1,1380 dólares – próximo de máximos de três anos que atingiu na semana passada (1,1473 dólares).

"Toda esta incerteza e ameaças de mais tarifas está a alimentar uma redução da exposição aos ativos dos EUA – e à venda de dólares", afirma Rodrigo Catril, estratega de mercados cambiais do National Australia Bank, à Bloomberg. "O euro e o franco suíço são os principais beneficiários deste movimento, mesmo com a escalada da guerra comercial a deteriorar o crescimento global", remata.

O índice do dólar da Bloomberg – que mede a força da moeda face a uma série das suas principais concorrentes – volta às perdas, ao recuar 0,76%, depois de ter registado a primeira sessão no verde após seis consecutivas no vermelho. Desde o início de abril, o índice já desvalorizou quase 3,5%, preparando-se para registar o pior mês desde finais de 2022.  

16.04.2025

Tensões crescentes entre EUA e China pressionam petróleo

Os preços do petróleo continuam em queda no mercado internacional, numa altura em que a guerra comercial entre EUA e China ocupa o palco principal das preocupações dos investidores e várias agências cortam as suas perspetivas de consumo desta matéria-prima para 2025.

Apesar de a economia chinesa até ter crescido acima do esperado no primeiro trimestre do ano, Pequim já veio avisar que apostar apenas no consumo interno – que, até agora, era a principal arma do país – não vai ser suficiente para cumprir os objetivos de crescimento económico.

O Brent – que serve de referência para o mercado europeu – cai 0,97% para 64,04 dólares por barril. Já o West Texas Intermediate (WTI) – utilizado no mercado norte-americano – desvaloriza 1,11% para 60,65 dólares. Só em abril, as cotações já escorregaram mais de 14%.

"Apesar de provavelmente já termos atingido o pico de provocações, as relações ente EUA e China continuam a lançar uma longa sombra sobre as expectativas de procura [de petróleo] mundiais", explica Charu Chanana, estratega da Saxo Markets. Prova disso é a Agência Internacional de Energia (AIE), que voltou a cortar nas suas previsões de consumo da matéria-prima para este ano.

A AIE diz que este ano a procura vai registar o menor crescimento dos últimos cinco anos, com a mesma justificação que a OPEP já tinha apresentado no início da semana: as preocupações que emergem sobre o crescimento económico dos países com as tarifas de Trump.

Ainda nos EUA, a associação comercial American Petroleum Institute (API) revelou que os "stocks" de crude no país voltaram a crescer pela terceira semana consecutivo, desta vez em 2,4 milhões de barris, alimentando receios de um enfranquecimento da procura a nível global. Esta quarta-feira, o Departamento norte-americano da Energia divulga os níveis oficiais.

16.04.2025

Novas restrições à Nvidia arrastam Europa e Ásia para o vermelho

A guerra comercial entre EUA e China não dá sinais de abrandar e os seus impactos continuam a ser sentidos nos mercados financeiros. Esta quarta-feira, as bolsas asiáticas encerraram em território negativo sob pressão das tecnológicas, depois de a administração Trump ter imposto novas sanções a exportações da Nvidia para a China.

O Hang Seng, com grande exposição ao setor, foi o mais afetado entre os principais índices asiáticos, ao cair 2,11%. A recuperação que se tinha assistido nas duas últimas sessões, em contraste com a grande volatilidade da semana passada, parece estar já no passado, numa altura em que o vaivém das tarifas continua a assustar os mercados.

"A medida é inquietante por duas razões", começa por explicar Vishnu Varathan, analista do Mizuho Bank, à Bloomberg. "Em primeiro lugar, é prova da natureza instável das tarifas de Trump, uma vez que o Presidente dos EUA revogou as concessões anteriormente feitas à Nvidia. Em segundo lugar, sugere que a relação entre os EUA e a China é mais abusiva do que parece à superfície", completa.

No resto da China, as perdas foram mais moderadas, com o Shanghai Composite e o CSI 300 a perderem ambos cerca de 0,6%. Estas quedas acontecem apesar de a segunda maior economia do mundo ter registado um melhor primeiro trimestre do que se antecipava. O PIB chinês cresceu 5,4% nos primeiros três meses do ano, apesar de a promessa de uma guerra comercial já ter sido bastante palpável nessa altura.

Nas restantes praças asiáticas, o pessimismo manteve-se. Pelo Japão, o Nikkei 225 caiu 0,3%, enquanto o mais abrangente Topix cedeu  1,1%. Por sua vez o sul-coreano Kospi perdeu 0,5%, enquanto o australiano S&P/ASX 200 conseguiu escapar a maré vermelha e avança 0,2%.  

Pela Europa, os desenvolvimentos mais recentes em torno da guerra comercial também se estão a fazer sentir de forma negativa. Os futuros do Euro Stoxx 50 caem 1,4% no "pre-market", com o setor tecnológico a mostrar especial debilidade, numa altura em que a holandesa ASML apresentou resultados ao mercado que ficaram abaixo das expectativas.

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