Opinião
Duas valas em comum no Médio Oriente
Face aos atuais acontecimentos no Médio Oriente, dispensam-se enviesamentos ideológicos para exigir que se tornem públicos o maior número possível de episódios de violência estatal ou de grupos terroristas, de forças armadas ou de intervenientes externos. A justiça internacional, enquanto último reduto de esperança, não se deve moldar a pressões, nem a fações.
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O que têm em comum os legados do Iraque, Camboja, Bósnia e Ucrânia, e agora das duas crises em Gaza e na Síria? Esta semana termina com novas imagens gráficas que fazem qualquer pessoa duvidar do estado da humanidade: corpos mutilados e imóveis espalhados pelo chão, como lixo a ser recolhido, desenterrados de valas; e filas intermináveis de corpos em movimento, na busca desesperada por infraestruturas e recursos básicos como alimento,
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