Opinião
BoA no verde, Goldman Sachs no vermelho
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1. BoA no verde, Goldman Sachs no vermelho
O Bank of America voltou ao lucro no terceiro trimestre enquanto o Goldman Sachs teve o seu segundo período negativo em 12 anos. O CEO do BoA, Brian Moynihan, fez notar os vários factores que levaram à melhoria, incluindo um ajustamento positivo de 4.500 milhões de dólares e um encaixe, antes de impostos, de 3.600 milhões com a venda do China Construction Bank.
O maior banco americano em termos de depósitos registou um balanço positivo de 6.200 milhões - no mesmo período do ano passado tivera um prejuízo de 7.300 milhões. Maior surpresa foi a desilusão do mais temido banco de investimento. Mercados voláteis e desaceleração económica global são os "culpados" do prejuízo de 393 milhões do Goldman Sachs.
Mas o grande problema do banco é outro: os acionistas estão a perder mais dinheiro que os executivos. O CEO Lloyd Blankfein e o seu staff deverão acabar o ano a embolsar 44% dos lucros, um rácio que no ano passado fora de 39,3% e no ano anterior de 35,8%.
2. José Eduardo dos Santos
No discurso sobre o estado da nação angolana, o presidente destacou a criação de 750 empresas privadas nos últimos 3 anos, que terão gerado 25.120 postos de trabalho na indústria transformadora. Esta cresceu 8% anuais em média, projetando-se que suba para os 10% anuais nos próximos 5 anos. "O país trilha o caminho do crescimento, numa altura em que o mundo enfrenta uma crise económica e financeira", disse o ministro da Geologia, Minas e Indústria, Joaquim David.
3. PIB
Várias nações apresentaram os números dos seus PIB - mas nenhum impactou tanto quanto o chinês. A China cresceu 9,1% no terceiro trimestre deste ano face ao período homólogo, um resultado abaixo dos 9,5% do segundo e dos 9,5 do primeiro. O abrandamento de 4 décimas da segunda economia mundial estava previsto por Pequim, que estipulou como meta para este ano um crescimento de 8%. Ainda têm muito a baixar.
“Tópicos” é uma ferramenta do Negócios que faz pesquisa inteligente das notícias de economia mundiais. Clique aqui e saiba mais
O Bank of America voltou ao lucro no terceiro trimestre enquanto o Goldman Sachs teve o seu segundo período negativo em 12 anos. O CEO do BoA, Brian Moynihan, fez notar os vários factores que levaram à melhoria, incluindo um ajustamento positivo de 4.500 milhões de dólares e um encaixe, antes de impostos, de 3.600 milhões com a venda do China Construction Bank.
O maior banco americano em termos de depósitos registou um balanço positivo de 6.200 milhões - no mesmo período do ano passado tivera um prejuízo de 7.300 milhões. Maior surpresa foi a desilusão do mais temido banco de investimento. Mercados voláteis e desaceleração económica global são os "culpados" do prejuízo de 393 milhões do Goldman Sachs.
2. José Eduardo dos Santos
No discurso sobre o estado da nação angolana, o presidente destacou a criação de 750 empresas privadas nos últimos 3 anos, que terão gerado 25.120 postos de trabalho na indústria transformadora. Esta cresceu 8% anuais em média, projetando-se que suba para os 10% anuais nos próximos 5 anos. "O país trilha o caminho do crescimento, numa altura em que o mundo enfrenta uma crise económica e financeira", disse o ministro da Geologia, Minas e Indústria, Joaquim David.
3. PIB
Várias nações apresentaram os números dos seus PIB - mas nenhum impactou tanto quanto o chinês. A China cresceu 9,1% no terceiro trimestre deste ano face ao período homólogo, um resultado abaixo dos 9,5% do segundo e dos 9,5 do primeiro. O abrandamento de 4 décimas da segunda economia mundial estava previsto por Pequim, que estipulou como meta para este ano um crescimento de 8%. Ainda têm muito a baixar.
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