Opinião
11 de Outubro de 2021 às 19:04
“São as empresas, estúpido!” (2.ª parte)
Se não nos importamos com os custos sociais e ambientais do nosso bem-estar material, a única alternativa é ser o legislador a adaptar esse bem-estar às circunstâncias do mundo, e não nos deixar viver acima das possibilidades globais.
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No meu último texto desta coluna (há três semanas, por causa do feriado do 5 de Outubro) escrevi sobre a desigualdade na repartição mundial da riqueza, e terminei dizendo que as empresas e o mercado, considerados a uma escala global, podem ser uma das chaves para a diminuir.
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