Opinião
17 de Setembro de 2024 às 09:15
A última coca-cola do Oasis
Os leitores mais atentos ao fenómeno da música pop já perceberam onde é que eu quero chegar: à saga da reunião da banda para 2025, massivamente anunciada na imprensa e redes sociais, e mais especificamente ao processo de venda de bilhetes para os espetáculos no Reino Unido e Irlanda.
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Nunca fui grande fã dos Oasis: nas batalhas da “britpop” que se travaram há 30 anos fui sempre dos “teams” Blur, Pulp ou Suede, e nunca liguei muito à banda dos irmãos Gallagher e à sua atitude de meninos mimados a fazer de conta que são maus. O que não quer dizer que não tenham meia dúzia de canções de que gosto, e uma ou duas de que até gosto muito.
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