Opinião
João Borges de Assunção - Professor | Católica Lisbon School of Business & Economics | Universidade Católica Portuguesa
jba@ucp.pt
04 de Novembro de 2022 às 08:30
A subida dos juros
Na Zona Euro compete ao BCE, e não aos governos nacionais ou à Comissão Europeia, devolver a estabilidade de preços. Os seus instrumentos são poderosos, mas cegos.
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Os principais bancos centrais do mundo, a Reserva Federal americana (Fed) e o Banco Central Europeu (BCE), subiram as taxas de juro nas suas últimas reuniões. Para o intervalo de 3,75% a 4%, no caso da Fed para a denominada Fed Funds Rate, uma taxa de muito curto prazo. E para 2% no caso do BCE para a sua taxa principal (operações de refinanciamento) também de curto prazo.
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