Opinião
A TAP e a política: os 7 pecados capitais
Por 500 mil euros tivemos direito a uma lição sobre como se gere politicamente uma empresa pública em Portugal. Mais do que a indemnização em si, o que importa no “caso Alexandra Reis” é o retrato devastador que oferece da cultura política e de gestão no Estado.
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A ira. A tempestade que fez cair vários governantes e dois gestores de topo na TAP começa na ira. Em quase sete horas de audição, a gestora Christine Ourmières-Widener não soube explicar por que se quis ver livre de Alexandra Reis a ponto de envolver a tutela e uma sociedade de advocacia de topo para tratarem do seu despedimento. “Havia um desalinhamento sobre o que fazer no plano [de reestruturação]”, mas a “Alexandra Reis
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