Opinião
19 de Setembro de 2019 às 20:20
A lenta justiça no crime de colarinho branco
Cinco anos depois, os processos mais mediáticos de crimes de colarinho branco, como o descalabro do império Espírito Santo ou a Operação Marquês, continuam em banho-maria. Esse facto não é abonatório nem para a justiça, nem para a democracia.
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Silvestre Lourenço, um padeiro de Sobral de Monte Agraço, um dos muitos lesados do BES e que está sem ver a cor do dinheiro num investimento que realizou de 100 mil euros, ironiza sobre os atrasos da justiça. Segundo a Sábado, o padeiro espera "não emigrar para o Tribunal Divino ou Inferno", com o processo do Espírito Santo pendente na justiça portuguesa.
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