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Durante a pandemia, "o seguro de vida tido como importante para minorar no seu todo ou na parte das vicissitudes da vida assumiu um papel, um peso e um significado de maior dimensão", referiu Luiz Ferraz, mandatário-geral da Prévoir-Vie. A carteira manteve-se porque os clientes "se deram conta e consciencializaram-se de que o seguro de vida fosse de risco, fosse misto, de capitalização ou de complemento de reforma se era importante até aqui, então neste quadro de indefinição, de completo desconhecimento em relação ao porvir, haveria que manter a todo o custo os contratos".
Foram flexíveis em relação ao pagamento de prémios, "estivemos um número de meses considerável e significativo não exigindo o pagamento dos prémios e não anulando os contratos relativamente aos quais eles se referiam", recorda Luiz Ferraz. Mas perderam porque o seu perfil de cliente foi atingido pelos cortes salariais provocados pelos lay-offs e outros ficaram sem emprego e perderam a sua principal fonte de rendimento.
Tecnologias e cibersegurança
"As transformações foram de grande significado e diria que do papel passamos para o desmaterializado, do tempo dos correios passamos para o imediato, o momento da realização da proposta o back-office pode acompanhar o que se está a passar, e a frente comercial pode ver em estado está a proposta se já foi emitida, como é que está a participação e ponto de situação do sinistro, a carteira, os meios passam a estar ao acesso de um clique", assim descreve Luiz Ferraz o salto tecnológico que tem afetado o setor segurador.
Esta celeridade permite no mesmo espaço de tempo se trate de vários assuntos e com várias pessoas. Mas para Luiz Ferraz, "não podemos perder o contacto direto com as pessoas porque proximidade gera simpatia e esta gera fidelização do cliente e isso só com a tecnologia é difícil de conseguir".
Luiz Ferraz revela que a venda de os seguros de risco cibernéticos não está no seu horizonte. "Pretendemos o nosso workflow, uploads, a assinatura certificada no quadro europeu passe a fazer parte do dia a dia e sejam assimilados internamente e pela rede comercial e a partir desse momento dedicar-nos-emos a todas as áreas e o ciberrisco é uma delas", sublinhou.
O mandatário-geral da Prévoir-Vie salientou que a cibersegurança é "um jogo do gato e do rato". Em 2019 a empresa fez uma auditoria à segurança do sistema e "foram-nos apontadas fragilidades que podiam ser fechaduras passíveis de serem destrancadas, que nos levaram a repensar a situação mas cada vez que se arranjar uma solução para colmatar uma fragilidade surge outra", concluiu.
Foram flexíveis em relação ao pagamento de prémios, "estivemos um número de meses considerável e significativo não exigindo o pagamento dos prémios e não anulando os contratos relativamente aos quais eles se referiam", recorda Luiz Ferraz. Mas perderam porque o seu perfil de cliente foi atingido pelos cortes salariais provocados pelos lay-offs e outros ficaram sem emprego e perderam a sua principal fonte de rendimento.
Tecnologias e cibersegurança
"As transformações foram de grande significado e diria que do papel passamos para o desmaterializado, do tempo dos correios passamos para o imediato, o momento da realização da proposta o back-office pode acompanhar o que se está a passar, e a frente comercial pode ver em estado está a proposta se já foi emitida, como é que está a participação e ponto de situação do sinistro, a carteira, os meios passam a estar ao acesso de um clique", assim descreve Luiz Ferraz o salto tecnológico que tem afetado o setor segurador.
Esta celeridade permite no mesmo espaço de tempo se trate de vários assuntos e com várias pessoas. Mas para Luiz Ferraz, "não podemos perder o contacto direto com as pessoas porque proximidade gera simpatia e esta gera fidelização do cliente e isso só com a tecnologia é difícil de conseguir".
Luiz Ferraz revela que a venda de os seguros de risco cibernéticos não está no seu horizonte. "Pretendemos o nosso workflow, uploads, a assinatura certificada no quadro europeu passe a fazer parte do dia a dia e sejam assimilados internamente e pela rede comercial e a partir desse momento dedicar-nos-emos a todas as áreas e o ciberrisco é uma delas", sublinhou.
O mandatário-geral da Prévoir-Vie salientou que a cibersegurança é "um jogo do gato e do rato". Em 2019 a empresa fez uma auditoria à segurança do sistema e "foram-nos apontadas fragilidades que podiam ser fechaduras passíveis de serem destrancadas, que nos levaram a repensar a situação mas cada vez que se arranjar uma solução para colmatar uma fragilidade surge outra", concluiu.