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A sustentabilidade do sistema nacional de saúde implica, para além de um financiamento adequado, um compromisso contínuo com a inovação, eficiência e equidade, defende Francisco Rocha Gonçalves.
Envelhecimento da população
O aumento do número de idosos exige mais recursos e serviços de saúde, o que pode sobrecarregar o sistema.
Doenças crónicas
Estas doenças representam um desafio crescente para a saúde pública em todo o mundo.
Acesso e equidade
Apesar do constante aumento dos recursos destinados à saúde, o acesso à saúde ainda não é universal e igualitário e por isso se mantém como um objetivo a ser atingido.
Tecnologia e inovação
O rápido desenvolvimento das tecnologias médicas e da inovação terapêutica pode trazer benefícios significativos para a saúde, mas também aumenta os custos com os cuidados médicos que são prestados, o que acentua a importância da avaliação e da busca dos tratamentos que aportam mais valor em saúde.
Financiamento
A sustentabilidade do sistema de saúde depende de um financiamento adequado e estável e as dificuldades económicas gerais que transcendem a saúde, também são um fator que pode contribuir para a falta de acesso e de equidade.
O júri
Francisca Vargas Lopes, vice-presidente da Associação Portuguesa de Economia da Saúde (APES) e Carlos Cortes, Bastonário, Ordem dos Médicos são as estreias no júri.
Presidente honorário: Maria de Belém Roseira, ex-ministra da Saúde
Diana Ramos, diretora, Jornal de Negócios; Helena Freitas, country lead, Sanofi Portugal; Adalberto Campos Fernandes, ex-ministro da Saúde; António Couto dos Santos, ex-ministro da Educação; Carlos Cortes, bastonário da Ordem dos Médicos; Ema Paulino, presidente da Associação Nacional das Farmácias; Eurico Castro Alves, presidente da Comissão Organizadora da Convenção Nacional de Saúde; Francisca Vargas Lopes, vice-presidente da Associação Portuguesa de Economia da Saúde (APES); Francisco Ramos, professor associado convidado, Escola Nacional de Saúde Pública; Heitor Costa, diretor executivo da Apifarma; Hélder Mota Filipe, bastonário da Ordem dos Farmacêuticos; José Luís Biscaia, médico de família e diretor Executivo AceS BM; José Mendes Ribeiro, economista do ISEG; Manuel de Lemos, presidente da União das Misericórdias Portuguesas; Maria Antónia Almeida Santos, deputada da Assembleia da República; Maria do Céu Machado, professora da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa; Ricardo Baptista Leite, deputado do PSD e head of public health no Instituto Ciências da Saúde da Universidade Católica Portuguesa; Xavier Barreto, presidente da APAH.
O prazo de candidatura à 12ª edição do Prémio Saúde Sustentável termina a 22 de maio