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O norte do país volta a ser a região escolhida para o lançamento da segunda edição do Prémio Nacional de Inovação (PNI), uma iniciativa que alerta o país para a necessidade de fazer uma maior aposta em inovação. Esta é uma reflexão particularmente importante, tendo em conta que,em 2023, o European Innovation Scoreboard (EIS) - ranking europeu com publicação anual que pretende medir e acompanhar o desempenho dos Estados-Membros em termos de inovação - posicionou Portugal no grupo dos países classificados como inovadores moderados, com um desempenho de 85,6% da média da União Europeia.
No ranking referente ao ano transato, Portugal ocupou a 18.ª posição, ficando abaixo da registada na edição anterior, integrando assim o grupo dos inovadores moderados a par de países como a Estónia, Eslovénia, Chéquia, Itália, Espanha, Malta, Lituânia, Grécia e Hungria, tendo inclusive uma avaliação abaixo da média deste grupo.
Para promover e impulsionar a inovação em Portugal, a conferência de lançamento da segunda edição do PNI vai decorrer no Terminal do Porto de Leixões,uma conferência de abertura que vai contar com Sílvia Garcia, da ANI, que fará um ponto de situação da inovação em Portugal, assim como Inês Lourenço, da Worten, e Jorge Monteiro, da Ethiack, que partilharão histórias de sucesso de inovação.
A introdução cabe a Paulo Dimas, da Unbabel, e será um dos momentos-chave da manhã, dando espaço para a temática da inovação em tempos de desaceleração económica, um tema extremamente relevante no cenário atual e que é o tema do debate, que vai contar com a participação de Ana Casaca, da Galp, António Portela, da Bial, Luís Miguel Ribeiro, da CIP, António Miguel Ferreira, da Claranet, e Francisco Barbeira, do BPI, que irão abordar os desafios e oportunidades da inovação empresarial em Portugal.
Parar não é opção
Mesmo em tempos de desaceleração económica, parar não é uma opção. "Num mundo tão acelerado como aquele em que vivemos hoje, com desafios tão prementes e com expectativas tão altas por parte da sociedade em relação às metas de descarbonização que estão a ser impostas aos diferentes sectores económicos, ninguém perceberia que a inovação deixasse de ser uma prioridade na agenda e no mindset dos gestores e dos decisores", disse Ana Casaca, global head of Innovation da Galp, ao Jornal de Negócios. E deu como exemplo o que está acontecer na transição energética à escala mundial. A Agência Internacional de Energia apontava, há dois anos, que 50% das tecnologias para descarbonizar e atingir as metas do Acordo de Paris ainda não tinham sido inventadas ou estavam em desenvolvimento. Um valor que foi atualmente reduzido para cerca de 30%, o que resulta "em grande parte, do investimento em inovação", frisa Ana Casaca.
António Miguel Ferreira, managing director da Claranet Portugal, garante que encaram a inovação com o mesmo espírito do dia em que foi criada, em 1995. "Inovação é o sangue das empresas. Sem inovação perde-se a vitalidade, perde-se a energia, é tudo uma questão de tempo", reforça.
Um dos objetivos do PNI é poder destacar o que de melhor se está a fazer em Portugal na inovação e, assim, inspirar outras organizações, públicas e privadas, a trilhar este caminho. Por esse motivo, Afonso Eça, diretor executivo do Centro de Excelência de Inovação e Novos Negócios (CEINN) do BPI, explica que há "um total compromisso do BPI, em colaborar com parceiros para promover e premiar a inovação em Portugal".
Candidaturas abrem a dia 31 de janeiro
As candidaturas para a edição de 2024 do Prémio Nacional de Inovação (PNI) abrem no dia 31 de janeiro, dia em que decorre a Conferência de Lançamento no Terminal do Porto de Leixões, sob o tema "Inovação em tempos de desaceleração económica - parar não é opção".
Esta segunda edição do prémio divide-se em dois grupos de categorias: Tecnologias, relacionado com a temática da inovação, seja nos processos, tecnologias, ou noutros âmbitos de atuação das empresas e Segmento de Negócio, relacionado com o setor de atividade da organização.
Além dos prémios atribuídos em cada uma das categorias, serão ainda entregues quatro prémios - três por dimensão da organização (Grande Organização, PME e Startup) e o Prémio Personalidade.
No ranking referente ao ano transato, Portugal ocupou a 18.ª posição, ficando abaixo da registada na edição anterior, integrando assim o grupo dos inovadores moderados a par de países como a Estónia, Eslovénia, Chéquia, Itália, Espanha, Malta, Lituânia, Grécia e Hungria, tendo inclusive uma avaliação abaixo da média deste grupo.
Para promover e impulsionar a inovação em Portugal, a conferência de lançamento da segunda edição do PNI vai decorrer no Terminal do Porto de Leixões,uma conferência de abertura que vai contar com Sílvia Garcia, da ANI, que fará um ponto de situação da inovação em Portugal, assim como Inês Lourenço, da Worten, e Jorge Monteiro, da Ethiack, que partilharão histórias de sucesso de inovação.
A introdução cabe a Paulo Dimas, da Unbabel, e será um dos momentos-chave da manhã, dando espaço para a temática da inovação em tempos de desaceleração económica, um tema extremamente relevante no cenário atual e que é o tema do debate, que vai contar com a participação de Ana Casaca, da Galp, António Portela, da Bial, Luís Miguel Ribeiro, da CIP, António Miguel Ferreira, da Claranet, e Francisco Barbeira, do BPI, que irão abordar os desafios e oportunidades da inovação empresarial em Portugal.
Parar não é opção
Mesmo em tempos de desaceleração económica, parar não é uma opção. "Num mundo tão acelerado como aquele em que vivemos hoje, com desafios tão prementes e com expectativas tão altas por parte da sociedade em relação às metas de descarbonização que estão a ser impostas aos diferentes sectores económicos, ninguém perceberia que a inovação deixasse de ser uma prioridade na agenda e no mindset dos gestores e dos decisores", disse Ana Casaca, global head of Innovation da Galp, ao Jornal de Negócios. E deu como exemplo o que está acontecer na transição energética à escala mundial. A Agência Internacional de Energia apontava, há dois anos, que 50% das tecnologias para descarbonizar e atingir as metas do Acordo de Paris ainda não tinham sido inventadas ou estavam em desenvolvimento. Um valor que foi atualmente reduzido para cerca de 30%, o que resulta "em grande parte, do investimento em inovação", frisa Ana Casaca.
Participe no Prémio Nacional de Inovação. As candidaturas da segunda edição abrem no dia 31 de janeiro.
António Miguel Ferreira, managing director da Claranet Portugal, garante que encaram a inovação com o mesmo espírito do dia em que foi criada, em 1995. "Inovação é o sangue das empresas. Sem inovação perde-se a vitalidade, perde-se a energia, é tudo uma questão de tempo", reforça.
Um dos objetivos do PNI é poder destacar o que de melhor se está a fazer em Portugal na inovação e, assim, inspirar outras organizações, públicas e privadas, a trilhar este caminho. Por esse motivo, Afonso Eça, diretor executivo do Centro de Excelência de Inovação e Novos Negócios (CEINN) do BPI, explica que há "um total compromisso do BPI, em colaborar com parceiros para promover e premiar a inovação em Portugal".
Candidaturas abrem a dia 31 de janeiro
As candidaturas para a edição de 2024 do Prémio Nacional de Inovação (PNI) abrem no dia 31 de janeiro, dia em que decorre a Conferência de Lançamento no Terminal do Porto de Leixões, sob o tema "Inovação em tempos de desaceleração económica - parar não é opção".
Esta segunda edição do prémio divide-se em dois grupos de categorias: Tecnologias, relacionado com a temática da inovação, seja nos processos, tecnologias, ou noutros âmbitos de atuação das empresas e Segmento de Negócio, relacionado com o setor de atividade da organização.
Além dos prémios atribuídos em cada uma das categorias, serão ainda entregues quatro prémios - três por dimensão da organização (Grande Organização, PME e Startup) e o Prémio Personalidade.
2ª edição do PNI O Prémio Nacional de Inovação é uma iniciativa promovida pelo Jornal de Negócios, BPI e Claranet, que conta com a ANI - Agência Nacional de Inovação e a COTEC Portugal como parceiros institucionais, a Nova SBE como knowledge partner, e a Galp como patrocinador. As candidaturas ao prémio abrem no próximo dia 31 de janeiro. Pode inscrever-se na conferência de lançamento e consultar todas as informações relativas às candidaturas, categorias, júri desta 2ª edição do PNI em premionacionaldeinovacao.pt.