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Pretende fazer obras em casa? Precisa de um frigorífico novo? Ou quer fazer a viagem que adia há alguns anos? As finalidades do crédito ao consumo são variadas. Contudo, este é o tipo de financiamento mais caro, ou seja, aquele em que os bancos aplicam as taxas de juro mais elevadas. Por isso, deve garantir que não tem outra forma de obter este dinheiro. Se vai mesmo pedir um empréstimo, há alguns cuidados que deve ter para garantir que fará a melhor opção.
Como em qualquer produto financeiro, antes de subscrever um crédito ao consumo, deve certificar-se de que está a optar pela solução mais vantajosa. E só terá a certeza disso se fizer uma pesquisa a todas as opções no mercado. Muitas vezes, por exemplo, o crédito tradicional pode ser mais vantajoso do que o cartão de crédito, mesmo que o montante que vá solicitar seja reduzido. Isto porque os cartões apresentam as taxas mais elevadas do segmento: 18,4%.
Antes de assinar o contrato, deve fazer contas: olhe para o seu orçamento mensal, pense nos rendimento e nas despesas, não apenas nas fixas mas também naquelas que podem surgir de forma inesperada. Para chegar à taxa de esforço deve dividir os encargos financeiros mensais pelo rendimento e, no final, multiplicar por 100. A Deco frisa que, considerando todos os empréstimos, a taxa de esforço de uma família não deve superar os 35%, de modo a evitar problemas futuros de sobreendividamento.
Esteja atento às comissões e outras despesas nas quais vai incorrer ao longo do contrato, uma vez que os custos não se resumem aos juros do empréstimo. E opte por prazos mais curtos no crédito. Se no curto prazo uma prestação reduzida pode seduzi-lo, no longo prazo pode significar que está a pagar mais juros.
Como em qualquer produto financeiro, antes de subscrever um crédito ao consumo, deve certificar-se de que está a optar pela solução mais vantajosa. E só terá a certeza disso se fizer uma pesquisa a todas as opções no mercado. Muitas vezes, por exemplo, o crédito tradicional pode ser mais vantajoso do que o cartão de crédito, mesmo que o montante que vá solicitar seja reduzido. Isto porque os cartões apresentam as taxas mais elevadas do segmento: 18,4%.
Antes de assinar o contrato, deve fazer contas: olhe para o seu orçamento mensal, pense nos rendimento e nas despesas, não apenas nas fixas mas também naquelas que podem surgir de forma inesperada. Para chegar à taxa de esforço deve dividir os encargos financeiros mensais pelo rendimento e, no final, multiplicar por 100. A Deco frisa que, considerando todos os empréstimos, a taxa de esforço de uma família não deve superar os 35%, de modo a evitar problemas futuros de sobreendividamento.
Esteja atento às comissões e outras despesas nas quais vai incorrer ao longo do contrato, uma vez que os custos não se resumem aos juros do empréstimo. E opte por prazos mais curtos no crédito. Se no curto prazo uma prestação reduzida pode seduzi-lo, no longo prazo pode significar que está a pagar mais juros.
Não olhe apenas para o valor da prestação
Não é só ao valor da prestação que deve estar atento. Deve considerar o valor inicial do crédito e o valor final para ter noção do verdadeiro custo. Assim, chegará ao Montante Total Imputado ao Consumidor (MTIC), que inclui juros, comissões, despesas, impostos e encargos com o montante total do crédito.