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Com os primeiros dinheiros do novo quadro comunitário de apoio a começarem a chegar às empresas, o sector têxtil assegurou até ao momento a viabilização de 84 iniciativas com um apoio global de 49,5 milhões de euros. Os projectos destinados à inovação produtiva são, para já, os que se destacam.
Segundo dados globais facultados ao Negócios pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), que tem a seu cargo a monitorização do programa operacional do Centro, até ao momento foram viabilizados 84 projectos a nível nacional no âmbito dos programas de competitividade das empresas. Estes projectos representam 95,9 milhões de euros de investimento total e mobilizarão incentivos europeus (sob a forma de empréstimo ou a fundo perdido, consoante os casos) no valor de 49,5 milhões de euros.
Até agora, não há no têxtil projectos de investigação e desenvolvimento tecnológico aprovados. As candidaturas que mereceram luz verde do IAPMEI e da AICEP distribuem-se pelas duas outras tipologias que apoiam as empresas: a qualificação e internacionalização de PME (com 40 projectos ao todo) e a inovação empresarial (com 29 candidaturas). Os vales foram atribuídos em 15 situações.
Apesar de não serem maioritários, os projectos destinados à inovação empresarial absorveram a larga maioria dos apoios: foram para lá 90% dos 49,5 milhões de euros viabilizados, contra apenas 4,3 milhões de euros para a qualificação e a internacionalização.
A principal fonte de financiamento dos projectos viabilizados é o POCI. Este é um programa que financia de forma transversal os projectos de competitividade das empresas, à excepção de Lisboa e do Algarve, que só podem receber dinheiro dos programas operacionais das respectivas regiões.
Sem surpresas, a esmagadora maioria dos apoios ficou a norte.
Segundo dados globais facultados ao Negócios pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), que tem a seu cargo a monitorização do programa operacional do Centro, até ao momento foram viabilizados 84 projectos a nível nacional no âmbito dos programas de competitividade das empresas. Estes projectos representam 95,9 milhões de euros de investimento total e mobilizarão incentivos europeus (sob a forma de empréstimo ou a fundo perdido, consoante os casos) no valor de 49,5 milhões de euros.
Até agora, não há no têxtil projectos de investigação e desenvolvimento tecnológico aprovados. As candidaturas que mereceram luz verde do IAPMEI e da AICEP distribuem-se pelas duas outras tipologias que apoiam as empresas: a qualificação e internacionalização de PME (com 40 projectos ao todo) e a inovação empresarial (com 29 candidaturas). Os vales foram atribuídos em 15 situações.
Apesar de não serem maioritários, os projectos destinados à inovação empresarial absorveram a larga maioria dos apoios: foram para lá 90% dos 49,5 milhões de euros viabilizados, contra apenas 4,3 milhões de euros para a qualificação e a internacionalização.
A principal fonte de financiamento dos projectos viabilizados é o POCI. Este é um programa que financia de forma transversal os projectos de competitividade das empresas, à excepção de Lisboa e do Algarve, que só podem receber dinheiro dos programas operacionais das respectivas regiões.
Sem surpresas, a esmagadora maioria dos apoios ficou a norte.
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