A Grécia voltou a dominar as atenções. E também por isso os explicativos do Negócios não podiam passar ao lado do tema quente.

A 30 de Junho o programa de ajuda à Grécia terminou e nesse mesmo dia os helénicos não pagaram um empréstimo ao FMI. Rui Peres Jorge, jornalista do Negócios, explicou as consequências desse incumprimento grego.

Helena Garrido, directora do Negócios, fez, por outro lado, vários comentários à situação grega.

"A crise grega recomenda prudência. Tudo ainda pode acontecer" diz Helena Garrido que também deixou a questão: "É legítimo perguntar se o Syriza teve desde o início na agenda sair do euro".

No final da semana soube-se que o BCE ia começar a comprar obrigações também de empresas estatais. Em Portugal há duas eleitas. André Tanque Jesus, jornalista, diz quais são e o que está a levar o Banco Central Europeu a alargar a compra de activos.

Houve igualmente banca a assinalar a semana. Primeiro com a descoberta pelo Negócios que o BPI não está a passar as taxas negativas para os seus clientes com crédito à habitação. Raquel Godinho, coordenadora de Mercados, explicou o que está a fazer o banco de Fernando Ulrich e a reacção do Banco de Portugal.

A 30 de Junho foi também dia de entrega final das propostas para o Novo Banco. Dois chineses e um norte-americano estão na corrida. Maria João Gago, redactora principal do Negócios, fala dos próximos passos na venda do Novo Banco que ficará para Anbang, Fosun ou Apollo, os finalistas.