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Como é que nasceu a empresa?
A empresa iniciou actividade em 2004 com a instalação de um pequeno olival com 60 hectares. Depois fomos aumentando a área e começámos a ver que era necessário seguir para a parte da transformação. Decidimos fazer um lagar em 2010, e agora estamos a terminar uma obra de ampliação. Tínhamos capacidade para 20 milhões de quilos de azeitona por ano e passámos para 60 milhões.
A empresa iniciou actividade em 2004 com a instalação de um pequeno olival com 60 hectares. Depois fomos aumentando a área e começámos a ver que era necessário seguir para a parte da transformação. Decidimos fazer um lagar em 2010, e agora estamos a terminar uma obra de ampliação. Tínhamos capacidade para 20 milhões de quilos de azeitona por ano e passámos para 60 milhões.
Já vinha de uma família com ligações à agricultura?
Não. Foi um projecto que comecei sozinho. Criei uma empresa no sector imobiliário, ganhei muito dinheiro e canalizei alguns recursos para a agricultura. Comecei a ver que era uma área mais estável e mais duradoura. E não me enganei. Estou num sector que continua a crescer, e que vai crescer ainda mais.
Sentimos que o nosso país estava em crise e que não podíamos ter grandes aspirações no mercado interno. Hoje em dia vendemos 95% da produção para fora.
Quais são os principais mercados?
Itália, Estados Unidos, Brasil e Chile. Crescemos muito porque vimos que era um produto que tinha aceitação a nível global. Nesta região temos condições excepcionais para produzir muito, com custos baixos e com muita qualidade. Estamos numa das zonas mais desenvolvidas do planeta em termos olivícolas.
Qual foi a produção do ano passado?
Em 2016 produzimos 6 mil toneladas de azeite. Facturámos 30 milhões de euros. Temos aumentado bastante a facturação e vamos crescer ainda mais nos próximos anos.
Quais são as vantagens de estarem instalados em Beja?
Em Beja temos condições excepcionais, as melhores do país para a agricultura e para as empresas. Em termos agrícolas, é a zona que mais desenvolvimento vai ter por causa do Alqueva. Se não fosse o Alqueva nós não existíamos, não tínhamos esta facturação nem esta obra. Isto é tudo reflexo da chegada da água.
Não. Foi um projecto que comecei sozinho. Criei uma empresa no sector imobiliário, ganhei muito dinheiro e canalizei alguns recursos para a agricultura. Comecei a ver que era uma área mais estável e mais duradoura. E não me enganei. Estou num sector que continua a crescer, e que vai crescer ainda mais.
"Crescemos muito porque vimos que era um produto com aceitação a nível global." José gonçalves, Sócio-gerente da Olivomundo
O mercado externo sempre foi um objectivo?Sentimos que o nosso país estava em crise e que não podíamos ter grandes aspirações no mercado interno. Hoje em dia vendemos 95% da produção para fora.
Quais são os principais mercados?
Itália, Estados Unidos, Brasil e Chile. Crescemos muito porque vimos que era um produto que tinha aceitação a nível global. Nesta região temos condições excepcionais para produzir muito, com custos baixos e com muita qualidade. Estamos numa das zonas mais desenvolvidas do planeta em termos olivícolas.
Qual foi a produção do ano passado?
Em 2016 produzimos 6 mil toneladas de azeite. Facturámos 30 milhões de euros. Temos aumentado bastante a facturação e vamos crescer ainda mais nos próximos anos.
Quais são as vantagens de estarem instalados em Beja?
Em Beja temos condições excepcionais, as melhores do país para a agricultura e para as empresas. Em termos agrícolas, é a zona que mais desenvolvimento vai ter por causa do Alqueva. Se não fosse o Alqueva nós não existíamos, não tínhamos esta facturação nem esta obra. Isto é tudo reflexo da chegada da água.