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Torrestir continua a expandir-se

Em 2017 serão inauguradas duas novas plataformas, a de Palmela e a da Maia. Está também prevista a construção de uma nova plataforma em Albufeira.

27 de Outubro de 2016 às 14:02
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O Grupo Torrestir continua a registar um crescimento de dois dígitos ao ano, tendo facturado 186 milhões de euros em 2015 e criado cerca de 250 novos postos de trabalho este ano, perfazendo, actualmente, 1.700 trabalhadores. A Torrestir oferece serviços ligados à exportação, à importação, à armazenagem e à distribuição, proporcionando total controlo e informação sobre todo o processo de movimentação da mercadoria aos seus clientes.

Uma das principais apostas da Torrestir é o transporte de carga fraccionada, com entrega porta a porta. Nesse sentido, implementou uma rede de delegações ao longo do país, estrategicamente posicionadas nos centros de distribuição, o que lhe permite cobrir, em termos de recolhas e entregas, todo o território nacional.

Para Fernando Manuel Torres, business manager da Torrestir, as plataformas estão "estrategicamente posicionadas" para servir de base à logística e à distribuição porta a porta e proporcionar um fácil acesso aos seus clientes, para além de disponibilizarem excelentes condições para logística integrada: armazenagem, manuseamento, "picking", preparação da encomenda e distribuição. Em 2017, resultado do investimento constante da empresa, este responsável avança a informação de que serão inauguradas duas novas plataformas, a de Palmela em Janeiro (com 20 mil metros quadrados) e a da Maia em Junho (um centro logístico com 50 mil metros quadrados). No início de 2017, iniciar-se-á a construção de uma nova plataforma em Albufeira. Outra das apostas é a distribuição de medicamentos, através da Torrespharma. "Tendo em conta a exigência do sector farmacêutico é fundamental assegurar a distribuição e o transporte dos produtos em boas condições de embalamento e refrigeração e garantir a disponibilidade dos medicamentos no tempo certo", destaca Fernando Manuel Torres.

No entender deste responsável, o mercado português mostra que as empresas portuguesas são tanto ou mais competitivas do que as multinacionais instaladas no nosso país. "Com a logística integrada fechamos o ciclo, podemos oferecer um serviço completo ao cliente, em que o cliente não precisa de trabalhar com dois operadores e acaba por ter um controlo mais efectivo e ter custos mais reduzidos", sustenta o responsável, acrescentando que quer continuar a crescer e a ganhar clientes no mercado nacional. "Todos os anos temos por objectivo crescer dois dígitos", e continuar a trabalhar "com níveis de serviço acima dos 99%".
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