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Setor representa mais de um quarto do PIB

Indústria seguradora gere 51,4 mil milhões de euros de ativos

07 de Março de 2022 às 10:56
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A indústria seguradora é importante para a economia portuguesa e o seu funcionamento. Essa relevância é descrita pela Ernst & Young, através da voz de Carla Sá Pereira. A partner EY, Insurance Consulting Leader, refere que a pandemia veio evidenciar que o setor segurador "é essencial não só para a saúde económica, em geral, e para o aumento do bem-estar financeiro, mas também para proteção daquilo que as pessoas mais valorizam". "De facto, as seguradoras, com uma capacidade única para compreender e modelizar os vários riscos a que estamos expostos, têm um papel fundamental a desempenhar para ajudar a economia e as famílias a mitigarem e a gerirem riscos."

No que se refere à proteção, o setor tem "um importante papel" na recuperação do património daqueles que tiverem transferido os seus riscos através de contratos de seguro, permitindo "uma recuperação económica mais rápida da economia em geral, famílias e empresas". Por outro lado, o setor proporciona "soluções de poupança de longo prazo", essenciais face ao aumento de longevidade, como complemento financeiro e também através de produtos específicos para as idades mais avançadas, como os long term care ou outras soluções destinadas aos cuidados acrescidos de saúde geralmente necessários nessa fase.

Também os riscos cibernéticos e as catástrofes naturais são áreas em que as soluções do setor, devidamente apoiadas por coberturas adequadas de resseguro, "podem ter um contributo muito significativo".

Todavia, a simples cobertura de riscos não esgota o papel do setor. Segundo Carla Sá Pereira, "a função pedagógica no desenvolvimento de uma cultura de risco e na promoção de comportamentos adequados reforça o papel do seguro no dia a dia das famílias e das empresas". Este último aspeto foi significativo na pandemia, pondo tudo em perspetiva com a incerteza que esta trouxe ao quotidiano.

Por outro lado, e além de soluções mais clássicas, "como o sistema de bonus/malus no seguro automóvel, ou descontos por baixa sinistralidade em determinados contratos, assiste-se a novas soluções que premeiam os clientes que reduzem a sua exposição ao risco, seja através de sistemas de proteção dos bens seja pela adoção de hábitos de vida mais saudáveis".

A partner EY, Insurance Consulting Leader, conclui sublinhando que o setor segurador é um grande investidor institucional gerindo "51,4 mil milhões de euros de ativos, mais de um quarto do PIB".

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